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Arquitetura SASE: entenda o conceito que está revolucionando a segurança na nuvem

nathalia
6 de maio de 2021

Você já ouviu falar sobre a Arquitetura SASE?

 

“Mesclando rede e segurança em uma única solução em cloud, essa abordagem é considerada crucial para modernizar infraestruturas no novo normal.”

 

A pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV2) acelerou o processo de transformação digital nas empresas, que tiveram que adotar o trabalho remoto. Dessa forma, as empresas precisaram encontrar maneiras seguras de permitir que seus colaboradores acessem os recursos críticos corporativos onde quer que eles estejam. Neste contexto, a Cloud se provou um excelente substituto para os servidores on-premise na hora de entregar aplicações de forma remota com a mesma qualidade e estabilidade de softwares executados localmente.


E a segurança de nuvem, como fica? Uma das promessas para o futuro é a arquitetura SASE, sigla para Secure Access Service Edge ou Serviço de Acesso Seguro de Borda. Não se trata de um produto, mas sim de uma estratégia de proteção que converge redes (principalmente SD-WAN) com soluções de segurança variadas, permitindo um gerenciamento unificado de diferentes filiais, dispositivos e usuários.

 

O conceito (cujo nome pronuncia-se “Sassy”) foi citado pela primeira vez em um relatório de tendências elaborado pela Gartner e publicado em 2019. A consultoria destacou neste relatório que “as demandas dos clientes por simplicidade, escalabilidade, flexibilidade, baixa latência e segurança generalizada força a convergência dos mercados de segurança de rede e borda WAN”. Segundo a Gartner, até 2025, pelo menos 80% das organizações globais terão migrado suas operações para a nuvem.

 

Saiba mais sobre a arquitetura SASE

A arquitetura SASE inclui firewall-como-serviço (firewall-as-a-Service ou FWaaS), secure web gateway (SWG), acesso à rede zero-trust (ZTNA) e agentes de segurança de acesso à nuvem (CASB). Sendo assim, essa convergência facilita a aplicação de políticas integradas, melhora a visibilidade e proteção da identidade dos usuários (mesmo fora do perímetro tradicional). Além disso, simplifica a gestão de segurança cibernética entre múltiplos silos e evita falhas oriundas de estruturas baseadas em hardwares locais.


Outros benefícios incluem redução de custos (afinal, ao consolidar fornecedores e eliminar as pilhas de tecnologia, o valor investido acaba caindo). Também proporciona maior agilidade (tanto para a entrega de aplicativos e serviços quanto para detecção de incidentes). E ajuda a habilitar a estratégia zero trust — ou seja, a autenticação de confiança zero. O Zero Trust verifica constantemente a identidade do usuário em busca de comportamentos anormais em vez de confiar simplesmente em seu endereço IP ou conjunto de credenciais.

 

Ficou convencionado de que a abordagem SASE é um bom negócio para a sua empresa?
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E, finalizando, segue uma lista com alguns dos principais fabricantes do mercado. São fabricantes que apresentam em suas soluções um ou mais de um destes conceitos em seus produtos de Cloud Security:

Check Point
Netskope
Fortinet
Infoblox

Por Helena Motta 24 de abril de 2025
A Consolidação da Cibersegurança é uma resposta às necessidades de estruturação e modernização dos ambientes de segurança empresariais e que tem como objetivo reduzir o número de soluções e fornecedores contratados, ao mesmo tempo em que se garante a robustez da proteção. Através dessa abordagem, é possível eliminar brechas que surgem da sobreposição de ferramentas e integrar o ambiente de forma completa, garantindo assim maior eficiência e aproveitamento de recursos. No artigo de hoje vamos discutir como essa é uma tendência oportuna em um momento de evolução altamente acelerada dos ataques a empresas e com grande risco de perdas econômicas por paralização das atividades ou vazamento de dados. Veremos também os benefícios da adoção dessa estratégia e os pontos de atenção para implementá-la adequadamente, além de um guia para essa execução na sua empresa.
Por André Pino 8 de abril de 2025
Se a sua empresa já usa a nuvem ou está pensando em migrar, provavelmente já se deparou com dúvidas sobre como controlar os custos e manter tudo funcionando de forma eficiente. Nesse artigo vamos te explicar de forma simples e direta o que é FinOps e porque essa prática tem ganhado tanto espaço nas empresas que querem usar a nuvem de forma mais estratégica. Boa leitura!
Por Bruna Gomes 25 de março de 2025
Nos últimos anos, a transformação digital acelerada e o crescimento dos ambientes híbridos trouxeram novas oportunidades, mas também novos riscos. As ameaças cibernéticas estão mais sofisticadas, persistentes e coordenadas, explorando vulnerabilidades em diversos pontos da infraestrutura corporativa ao mesmo tempo. Para os profissionais de TI e cibersegurança, isso significa lidar com uma superfície de ataque cada vez maior, além de um volume crescente de alertas, dados desconexos e pressões por respostas rápidas. Soluções tradicionais, como antivírus, firewalls e até mesmo ferramentas de EDR e SIEM, já não são suficientes para dar conta da complexidade atual. É nesse cenário que surge o XDR (Extended Detection and Response) uma abordagem moderna que integra, correlaciona e automatiza a detecção e resposta a ameaças de forma coordenada, em tempo real.  Neste artigo, vamos explorar como o XDR funciona, quais os seus principais benefícios e como ele pode ser o próximo passo estratégico para empresas que buscam proteção inteligente, integrada e eficaz. Continue a leitura!
Anatomia de um ataque
Por Bruna Gomes 11 de março de 2025
As ameaças cibernéticas são uma realidade constante, evoluindo em complexidade e sofisticação. Empresas de todos os portes são alvos potenciais, e um único ataque bem-sucedido pode comprometer dados sensíveis, interromper operações e gerar prejuízos irreparáveis.
Por Bruna Gomes 19 de fevereiro de 2025
No mundo digital de hoje, no qual as ameaças cibernéticas evoluem constantemente, confiar em um único provedor de segurança pode deixar as organizações vulneráveis e limitar sua capacidade de responder a ataques complexos. A diversificação de provedores de segurança pode ser uma estratégia essencial, não apenas para fortalecer a defesa contra essas ameaças, mas também para adaptar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e regulatórias. Com o aumento da complexidade das infraestruturas de TI e a crescente sofisticação dos cibercriminosos, colocar todos os recursos de segurança nas mãos de um único fornecedor é uma aposta arriscada. Diversificar os provedores de segurança permite às empresas explorarem especializações variadas, garantir a continuidade dos serviços e reduzir a dependência de uma única fonte de proteção, o que pode ser crucial em momentos de crise. Neste artigo, exploraremos por que diversificar os provedores de segurança é boa estratégia. Continue a leitura!
os perigos do uso de IA no processo de desenvolvimento de aplicações
Por Bruna Gomes 5 de fevereiro de 2025
No cenário atual, o uso da Inteligência Artificial no desenvolvimento de aplicações tem se tornado cada vez mais comum, prometendo inovação e eficiência. No entanto, essa tecnologia também traz à tona uma série de perigos que precisam ser urgentemente discutidos. Os algoritmos de IA, frequentemente complexos e pouco transparentes, enfrentam riscos de ataques cibernéticos e exploração maliciosa. Além disso, sua capacidade de processar grandes volumes de dados levanta sérias preocupações sobre privacidade e conformidade com regulamentos de proteção de dados.  No artigo de hoje, vamos explorar os principais perigos associados ao uso da IA no desenvolvimento de aplicações e como as empresas podem adotar práticas seguras para mitigar esses riscos.
Monitoramento de segurança
22 de janeiro de 2025
Em um mundo cada vez mais conectado, a segurança das informações e ativos digitais se tornou uma prioridade indiscutível para empresas de todos os tamanhos. Em especial, devido ao aumento de ameaças cibernéticas e violações de dados que observamos nos últimos anos, a capacidade de identificar e responder rapidamente a incidentes de segurança é vital. Nesse cenário, soluções de monitoramento de segurança é implementado não apenas como uma medida protetiva, mas uma estratégia essencial que pode determinar o sucesso ou fracasso de um negócio. No post de hoje, vamos explorar a importância do monitoramento de segurança, como ele pode proteger sua empresa e as melhores práticas para implementá-lo de forma eficaz.
Cibersegurança na construção civil
Por Bruna Gomes 7 de janeiro de 2025
No setor da construção civil, os desafios vão além das complexidades físicas das obras.
Retrospectiva 2024: os destaques da jornada da Contacta
Por Bruna Gomes 24 de dezembro de 2024
Na Contacta, 2024 foi um ano repleto de inovações, aprendizados e crescimento contínuo. De artigos sobre cibersegurança a eventos que nos conectaram com líderes do setor, cada iniciativa fortaleceu nosso compromisso com a excelência e a segurança digital.  Neste artigo, faremos uma retrospectiva dos nossos principais momentos do ano: os artigos que publicamos, os eventos que organizamos e participamos, e os insights compartilhados pelos nossos especialistas na série ConTALKta. Isso reforça nossa dedicação em oferecer o melhor para nossos clientes e parceiros. Confira!
Por Joanna Magalhães 18 de dezembro de 2024
2024 foi um ano onde o cenário digital apresentou constante evolução, mostrando desafios complexos e oportunidades transformadoras. Com isso em mente, o final do ano é um momento em que compreender as tendências cibernéticas é importante para entender quais estratégias adotar para combater as ameaças digitais no próximo ano.  Assim como seu antecessor, 2025 deve apresentar avanços e desafios significativos na área de cibersegurança que estão por vir, seguindo uma curva de rápida evolução tecnológica e o aumento das ameaças cibernéticas pressionaram organizações a reforçarem suas estratégias de proteção. No artigo de hoje, vamos entender quais serão as tendências da cibersegurança você deve ficar atento em 2025 e como preparar sua infraestrutura de segurança para os desafios do próximo ano.
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