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SD-WAN: o que é e quais a suas vantagens

nathalia
10 de maio de 2021

 

Entenda como essa abordagem pode gerar economia a longo prazo e entregar um desempenho superior para aplicações cloud.

 

Você já ouviu falar sobre o termo SD-WAN?

 

Ele refere-se ao conceito de software-defined WAN (wide area network), ou seja, uma rede de longa distância definida por software. Trata-se de uma abordagem que vem para otimizar redes que conectam múltiplos computadores e máquinas em diferentes localidades.  Sendo assim, otimiza a performance da conexão e a qualidade de entrega de aplicações na nuvem para os usuários finais.


As redes WAN sempre foram cruciais para conectar filiais de uma multinacional, agências de uma instituição bancária ou diferentes lojas de uma rede de varejo. Porém, seu gerenciamento sempre foi caro e complexo para as equipes de TI. As coisas só pioraram com a rápida transformação digital que as empresas sofreram em 2020, sendo obrigadas a adotar infraestruturas (IaaS) e softwares na nuvem (SaaS).

 

Eis que surge a SD-WAN, que virtualiza todas as conexões WAN e centraliza seu gerenciamento em um só lugar. Esse tipo de rede roteia o tráfego pelo caminho mais apropriado para garantir a entrega de qualquer aplicação ao usuário, indepentede de onde esteja. Então, percebemos que age diferente das redes tradicionais que só trabalham por MPLS (Multiprotocol Label Switching). Até mesmo banda larga e LTE podem ser usados!

 

 

Esses benefícios são importantes sobretudo em tempos de home office. Isso porque, na prática, a SD-WAN facilita a conexão de trabalhadores remotos às redes corporativas com o mínimo de latência possível. Dessa forma, todos os colaboradores passam a ter uma experiência uniforme com os softwares na nuvem críticos para o core business da empresa, incluindo serviços de email, videoconferência e produtividade.

 

 

Para garantir a segurança dos dados que trafegam nessa rede, a Fortinet, fornecedora líder de SD-WAN e infraestrutura de borda, oferece o Secure SD-WAN, uma solução de proteção integrada que lhe permite inspecionar o tráfego e identificar ameaças ou comportamentos anormais. Ele integra-se facilmente a outras soluções como firewalls de última geração (NGFW) e VPNs.

 


O resultado de tudo isso é um excelente ROI (return over investment), com um custo total de posse muito menor, maior visibilidade da rede, desempenho superior (o que resulta em um aumento na produtividade das equipes) e altíssima escalabilidade (com soluções adequando-se às estratégias de múltiplas nuvens). Depois de conhecer todas essas vantagens, você está finalmente convencido de que as redes SD-WAN são o futuro?


 

E, finalizando, segue uma lista com alguns dos principais fabricantes do mercado que apresentam em suas soluções um ou mais de um destes conceitos em seus produtos de Network Security:

 

Check Point
Fortinet

Para maiores informações sobre o tema consulte um de nossos especialistas


Por Helena Motta 3 de junho de 2025
Nos últimos anos, o crescimento acelerado das ameaças digitais intensificou a necessidade de proteger os dados e sistemas da sua empresa como uma prioridade estratégica. Ataques como ransomware , phishing e malwares sofisticados estão cada vez mais frequentes e podem causar prejuízos financeiros, jurídicos e de reputação gravíssimos. Por isso, entender quais soluções de segurança são mais eficazes é essencial para tomar decisões informadas e garantir a continuidade do negócio. Mas afinal, quando falamos de Firewalls, Antivírus e EDR (Endpoint Detection and Response), qual dessas ferramentas oferece a melhor proteção para sua empresa? Ao longo do artigo vamos detalhar a aplicabilidade de cada uma delas, mas o que é necessário ter em mente desde o início é que cada uma atua em uma camada diferente da segurança cibernética e possui características específicas. Hoje, vamos explicar o que faz cada uma dessas soluções, comparar seus pontos fortes e fracos, e ajudar você a identificar qual combinação é mais adequada para a realidade do seu ambiente corporativo. Continue a leitura!
Por Helena Motta 20 de maio de 2025
Nos últimos anos, o crescimento do uso e da aplicabilidade de Inteligências Artificiais no mundo corporativo deu um grande salto. Longe do que o senso comum supõe, essa não é uma realidade somente na área de tecnologia, já que essas ferramentas têm encontrado cada vez mais espaço em setores como o da educação e saúde ou até mesmo de indústria e comércio. Como reflexo desse avanço acelerado, o Brasil é hoje um dos países mais vulneráveis do mundo quanto o assunto é o uso de IAs no ambiente empresarial, ficando atrás somente dos Estados Unidos. Segundo o NIST (National Institute of Standards and Technology) dos Estados Unidos, 54% dos líderes de Segurança entrevistados no Brasil durante o Global Cybersecurity Leadership Insights em2024 veem no aumento de superfícies de ataques um grande risco do uso de ferramentas de inteligência artificial. Diante desse cenário, é essencial que as empresas elaborem um programa de governança de IA para evitar incidentes que podem ser devastadores para a imagem e para a saúde financeira da instituição. No artigo de hoje, destrincharemos esse tema abordando principalmente os seguintes tópicos: O que é Governança de IA? Por que investir em Governança de IA é essencial atualmente? Como essa estratégia pode fortalecer a segurança das empresas? Boas práticas na implementação destas políticas
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Quando o assunto é golpe digital, a maioria das pessoas já ouviu falar de phishing, vírus e ataques a senhas. Mas existe um tipo de ameaça mais silenciosa e menos conhecida que pode colocar em risco dados pessoais e informações importantes da sua empresa, mesmo quando tudo parece normal: o pharming. Esse tipo de ataque é sorrateiro. Ele não depende de um clique errado ou de um e-mail suspeito. Na verdade, ele pode acontecer mesmo quando você digita o endereço certo de um site confiável. E justamente por isso ele é tão perigoso.  Neste artigo, você vai entender o que é o pharming, como ele funciona, quais riscos ele representa para usuários e empresas, e, o mais importante, o que fazer para se proteger. Continue a leitura!
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Anatomia de um ataque
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No mundo digital de hoje, no qual as ameaças cibernéticas evoluem constantemente, confiar em um único provedor de segurança pode deixar as organizações vulneráveis e limitar sua capacidade de responder a ataques complexos. A diversificação de provedores de segurança pode ser uma estratégia essencial, não apenas para fortalecer a defesa contra essas ameaças, mas também para adaptar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e regulatórias. Com o aumento da complexidade das infraestruturas de TI e a crescente sofisticação dos cibercriminosos, colocar todos os recursos de segurança nas mãos de um único fornecedor é uma aposta arriscada. Diversificar os provedores de segurança permite às empresas explorarem especializações variadas, garantir a continuidade dos serviços e reduzir a dependência de uma única fonte de proteção, o que pode ser crucial em momentos de crise. Neste artigo, exploraremos por que diversificar os provedores de segurança é boa estratégia. Continue a leitura!
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