Layout do blog

Secure Web Gateway: conheça a tecnologia e sua importância

nathalia
24 de dezembro de 2021

O aumento do tráfego criptografado e o uso generalizado de aplicações baseadas em nuvem, fez com que o time de TI da empresa perdesse o controle dos dados fora de seu perímetro, além de enfrentar custos e complexidade crescentes com uma experiência de usuário imprevisível.


Você sabe o que é um SWG? Se não sabe, te explicamos agora mesmo.

 

Secure Web Gateway, conhecido mais por sua sigla, SWG, trata-se de uma camada que fica entre o usuário e a internet, cujo o seu papel é liberar ou bloquear a conexão com determinados sites e aplicativos.

Até aqui tudo certo? Então, vem com a gente e descubra o que faz SWG ser tão importante, quais são seus recursos, benefícios e porque investir nessa solução agrega tanto a
segurança da informação do seu negócio.

Por que o SWG é importante?

SWG (Secure Web Gateway) são cada vez mais comuns de acordo com que os ataques cibercriminosos ficam mais sofisticas e incorporados a vetores de ameaças em sites aparentemente profissionais e bastante convincentes, mas que na verdade não passam de sites falsos que podem comprometer a empresa à medida que os usuários os acessam, liberando um código malicioso e acesso não autorizado em segundo plano, sem que  o usuário tenha conhecimento do usuário.

 

Em alguns casos o usuário pode se sentir tão seguro a ponto de inserir dados do cartão de crédito e informações de identificação pessoal.

 

O SWG pode impedir que os dados fluam para fora da empresa, garantindo que dados restritos sejam bloqueados para deixar a empresa.

 

SWG é um componente do núcleo da Arquitetura SASE, que é definida pelo Gartner como: “Um conjunto de recursos fornecidos como um serviço baseado na identidade da entidade, contexto em tempo real, segurança corporativa / políticas de conformidade e avaliação contínua de risco / confiança durante as sessões. As identidades de cada entidade podem ser associadas a pessoas, grupos de pessoas (filiais), dispositivos, aplicativos, serviços, sistemas IoT ou locais de computação de ponta. ”

Alguns dos recursos do SWG

Secure Web Gateway fornece controles e recursos adicionais que aumentam a segurança da rede.


Análise de tráfego criptografada: compara todo o tráfego com listas de ameaças locais e globais e fontes de reputação primeiro, em seguida analisa a origem do próprio tráfego para determinar se algum conteúdo ou código representa uma ameaça à rede;

 

Prevenção de perda de dados: documentos são primeiro digitalizados para dados confidenciais antes de serem carregados no site, isso vale para site da Web que aceita documentos ou dados carregados;

 

Proteção de mídia social: todas as informações que vêm das mídias sociais e que vão para as mídias sociais devem são verificadas e filtradas; 

 

Suporte para todos os protocolos: protocolos de internet como HTTP, HTTPS e FTP são suportados, isso porque muitos sites ainda oferecem suporte e conexões HTTP e FTP, embora o HTTPS seja o padrão atual;

 

Integração com soluções contra ataque zero day: ameaças são descobertas e a integração com soluções anti-malware pode detectar ameaças zero day oferecendo uma melhor prevenção e correção;

 

Integração com monitoramento de segurança: administradores de segurança são notificados sobre quaisquer problemas de SWG através solução de monitoramento que a empresa utiliza;

 

Escolha do local: SWG permite que a empresa decida onde ele se encaixa melhor, na borda, nos terminais ou na nuvem

Por que investir em Secure Web Gateway?

Estamos em constante exposição a inúmeros pontos de ameaças através de aplicações na nuvem, sites dos mais variados, redes sociais, buscas e surge uma pergunta:


Quantos sites e aplicativos os seus colaboradores têm acessado diariamente? Estima-se que a cada 10 URLs, uma é maliciosa.

É importante para a empresa estabelecer uma camada de filtro entre os seus colaboradores e os sites e aplicativos acessados por eles. O SWG garante o cumprimento das regras de segurança da sua empresa.  Benefícios do Secure Web Gateway

Controle de acesso: bloqueia o acesso a sites e aplicativos maliciosos e garante o cumprimento de políticas de segurança da sua empresa;

Trabalho remoto: SWG protege colaboradores que estão remotos, garantindo uma navegação segura através dos dispositivos da empresa;

Proteção na web: garante proteção contra ameaças originadas na web com ferramentas avançadas de segurança;

Filtragem de URL: filtragem de URL em tempo real para identificar sites potencialmente maliciosos que possam comprometer sua empresa;

Cache dinâmico: melhora a velocidade de navegação e a experiência dos colaboradores e usuários com cache para vídeos e conteúdos dinâmicos;

Adequação à LGPD: protege os dados e informações da sua empresa, garantindo a conformidade com a LGPD;

 

Impeça ameaças avançadas ocultas em conteúdo dinâmico da web, tenha visibilidade e controle granular do que a sua empresa precisa para lidar com a nuvem.


A Contacta oferece soluções de segurança com desempenho incomparável e complexidade reduzida do que você precisa como o núcleo de sua arquitetura SASE.


Por Helena Motta 26 de agosto de 2025
Pequenas e médias empresas (PMEs) tornaram-se um dos alvos favoritos de cibercriminosos. A percepção de que essas organizações têm defesas limitadas, cultura de segurança pouco madura e operações com terceirizações vulneráveis contribui para isso. Segundo o Mapa da Fraude 2025, da ClearSale, três em cada quatro vítimas de ataques cibernéticos no Brasil são pequenas ou médias empresas. E mais de 40% dos ataques globais registrados em 2024 miraram esse segmento. Este artigo apresenta os principais golpes digitais que atingem PMEs e oferece medidas acessíveis e eficazes para identificá-los e se proteger.
Por André Pino 12 de agosto de 2025
A governança de dados é, hoje, uma das principais prioridades para empresas que desejam se manter competitivas em um mundo cada vez mais orientado por informações. Cerca de 70% das corporações mais valiosas do planeta já são data-driven, o que reforça a importância de saber gerenciar, proteger e governar dados sensíveis de forma eficaz. No entanto, apesar dos investimentos, muitas organizações ainda enfrentam um cenário frustrante: a promessa da governança de dados não está sendo cumprida. Isso acontece porque os modelos tradicionais se baseiam em processos manuais, auditorias periódicas e equipes desconectadas. O resultado? Um sistema engessado, reativo e com políticas que raramente saem do papel. A governança de dados moderna, por outro lado, exige automação, visibilidade contínua e integração com ferramentas de segurança como DSPM (Data Security Posture Management) e DLP (Data Loss Prevention). Neste artigo, vamos explorar porque a governança de dados falha em muitas empresas e como soluções como o DSPM têm transformado essa realidade, tornando a governança mais eficiente, proativa e alinhada aos desafios atuais da segurança da informação.
Por André Pino 30 de julho de 2025
A ascensão da inteligência artificial (IA) transformou profundamente a forma como empresas operam, inovam e se comunicam. Porém, à medida que ferramentas baseadas em IA se popularizam, de assistentes de escrita a plataformas de geração de conteúdo, uma ameaça silenciosa cresce dentro das organizações: o Shadow AI. Trata-se do uso não autorizado ou não monitorado de aplicações de IA por colaboradores, sem o conhecimento da equipe de TI ou segurança da informação. Segundo o relatório The State of AI Cyber Security (2025), produzido pela Check Point Research, mais da metade das redes corporativas (51%) já utilizam serviços de GenAI regularmente. Frequentemente sem políticas de governança bem definidas ou qualquer tipo de controle formal. Neste artigo, você entenderá o que é Shadow AI, os riscos de segurança e conformidade que ele representa e por que a governança de IA deve ser uma prioridade para empresas de todos os portes.
Por Bruna Gomes 15 de julho de 2025
O código aberto está em toda parte. De sistemas operacionais a bibliotecas de desenvolvimento, passando por bancos de dados, ferramentas de automação e até soluções de segurança, o software open source faz parte da base tecnológica de milhares de empresas. Sua adoção cresceu com a busca por mais agilidade, menor custo e liberdade técnica e, por isso, se tornou uma escolha estratégica em muitos projetos. Mas junto com os benefícios, surgem também responsabilidades. Diferente de soluções proprietárias, o código aberto não vem com garantias formais de suporte ou atualização. Cabe à própria empresa decidir como usar, validar, manter e proteger o que adota. E é nesse ponto que surgem riscos muitas vezes invisíveis: vulnerabilidades não corrigidas, falhas herdadas de bibliotecas externas, ou até problemas legais por uso indevido de licenças. Neste artigo, você vai entender o que são softwares de código aberto, por que tantas empresas apostam neles, quais são os riscos mais comuns e, principalmente, como mitigar esses riscos. Vamos nessa? 
Por Helena Motta 1 de julho de 2025
O avanço acelerado das ameaças digitais nos últimos anos tem levado empresas de todos os portes a reforçarem suas estratégias de segurança. Soluções como SIEMs, EDRs, IDS/IPS, firewalls, CASBs e XDRs tornaram-se comuns nas infraestruturas corporativas. Essas ferramentas prometem visibilidade e controle sobre ambientes cada vez mais complexos e distribuídos. No entanto, essa abundância tecnológica tem gerado um efeito colateral preocupante: o excesso de alertas. O fenômeno c onhecido como alert fatigue, ou excesso de alertas, afeta diretamente a eficiência dos times de segurança. As equipes se veem sobrecarregados por um volume massivo de notificações diárias que muitas vezes são irrelevantes ou redundantes. Em vez de fortalecer a resposta a incidentes, o ruído gerado pelas ferramentas de defesa acaba prejudicando a capacidade de detectar, priorizar e agir diante de ameaças reais. Neste artigo, exploramos como o excesso de alertas compromete a segurança cibernética nas organizações, analisamos suas causas e consequências e apresentamos estratégias eficazes para mitigar esse problema e melhorar a resposta a incidentes.
Por Bruna Gomes 17 de junho de 2025
O cenário da segurança cibernética está cada vez mais desafiador. A cada dia surgem novas ameaças, mais sofisticadas e difíceis de detectar, exigindo atenção constante e respostas rápidas. Com isso, os líderes técnicos, especialmente os responsáveis diretos pela segurança da informação, estão sobrecarregados, estressados e, muitas vezes, trabalhando no limite. A verdade é que proteger uma organização não pode ser tarefa de uma única área. A responsabilidade pela segurança digital precisa ser compartilhada por toda a liderança. Em um ambiente cada vez mais conectado, qualquer decisão estratégica (de negócios, operações, tecnologia ou pessoas) pode impactar diretamente a integridade dos dados e a continuidade do negócio. Neste artigo, você vai entender por que a cibersegurança deve estar na agenda dos líderes, quais são os riscos da ausência de envolvimento e como decisões do dia a dia influenciam o nível de proteção da empresa. Continue a leitura!
Por Helena Motta 3 de junho de 2025
Nos últimos anos, o crescimento acelerado das ameaças digitais intensificou a necessidade de proteger os dados e sistemas da sua empresa como uma prioridade estratégica. Ataques como ransomware , phishing e malwares sofisticados estão cada vez mais frequentes e podem causar prejuízos financeiros, jurídicos e de reputação gravíssimos. Por isso, entender quais soluções de segurança são mais eficazes é essencial para tomar decisões informadas e garantir a continuidade do negócio. Mas afinal, quando falamos de Firewalls, Antivírus e EDR (Endpoint Detection and Response), qual dessas ferramentas oferece a melhor proteção para sua empresa? Ao longo do artigo vamos detalhar a aplicabilidade de cada uma delas, mas o que é necessário ter em mente desde o início é que cada uma atua em uma camada diferente da segurança cibernética e possui características específicas. Hoje, vamos explicar o que faz cada uma dessas soluções, comparar seus pontos fortes e fracos, e ajudar você a identificar qual combinação é mais adequada para a realidade do seu ambiente corporativo. Continue a leitura!
Por Helena Motta 20 de maio de 2025
Nos últimos anos, o crescimento do uso e da aplicabilidade de Inteligências Artificiais no mundo corporativo deu um grande salto. Longe do que o senso comum supõe, essa não é uma realidade somente na área de tecnologia, já que essas ferramentas têm encontrado cada vez mais espaço em setores como o da educação e saúde ou até mesmo de indústria e comércio. Como reflexo desse avanço acelerado, o Brasil é hoje um dos países mais vulneráveis do mundo quanto o assunto é o uso de IAs no ambiente empresarial, ficando atrás somente dos Estados Unidos. Segundo o NIST (National Institute of Standards and Technology) dos Estados Unidos, 54% dos líderes de Segurança entrevistados no Brasil durante o Global Cybersecurity Leadership Insights em2024 veem no aumento de superfícies de ataques um grande risco do uso de ferramentas de inteligência artificial. Diante desse cenário, é essencial que as empresas elaborem um programa de governança de IA para evitar incidentes que podem ser devastadores para a imagem e para a saúde financeira da instituição. No artigo de hoje, destrincharemos esse tema abordando principalmente os seguintes tópicos: O que é Governança de IA? Por que investir em Governança de IA é essencial atualmente? Como essa estratégia pode fortalecer a segurança das empresas? Boas práticas na implementação destas políticas
Por Bruna Gomes 6 de maio de 2025
Quando o assunto é golpe digital, a maioria das pessoas já ouviu falar de phishing, vírus e ataques a senhas. Mas existe um tipo de ameaça mais silenciosa e menos conhecida que pode colocar em risco dados pessoais e informações importantes da sua empresa, mesmo quando tudo parece normal: o pharming. Esse tipo de ataque é sorrateiro. Ele não depende de um clique errado ou de um e-mail suspeito. Na verdade, ele pode acontecer mesmo quando você digita o endereço certo de um site confiável. E justamente por isso ele é tão perigoso.  Neste artigo, você vai entender o que é o pharming, como ele funciona, quais riscos ele representa para usuários e empresas, e, o mais importante, o que fazer para se proteger. Continue a leitura!
Por Helena Motta 24 de abril de 2025
A Consolidação da Cibersegurança é uma resposta às necessidades de estruturação e modernização dos ambientes de segurança empresariais e que tem como objetivo reduzir o número de soluções e fornecedores contratados, ao mesmo tempo em que se garante a robustez da proteção. Através dessa abordagem, é possível eliminar brechas que surgem da sobreposição de ferramentas e integrar o ambiente de forma completa, garantindo assim maior eficiência e aproveitamento de recursos. No artigo de hoje vamos discutir como essa é uma tendência oportuna em um momento de evolução altamente acelerada dos ataques a empresas e com grande risco de perdas econômicas por paralização das atividades ou vazamento de dados. Veremos também os benefícios da adoção dessa estratégia e os pontos de atenção para implementá-la adequadamente, além de um guia para essa execução na sua empresa.
Share by: