Layout do blog

Estratégia de cibersegurança: como construir a sua?

Bruna Gomes
9 de abril de 2024

Com o avanço da transformação digital e o crescente uso de tecnologias em todas as esferas empresariais, a segurança cibernética tornou-se uma preocupação central para organizações de todos os portes e setores. A cada dia, surgem novas ameaças e vulnerabilidades que podem comprometer a integridade dos dados e a continuidade dos negócios. Diante desse cenário, a construção de uma estratégia de cibersegurança eficaz torna-se fundamental para proteger os ativos digitais e garantir a confiança dos clientes e parceiros comerciais.


No artigo de hoje, exploraremos a importância dessa estratégia, seus benefícios, desafios e os passos essenciais para sua implementação. Continue a leitura!

Qual a importância da estratégia de cibersegurança?

A estratégia de cibersegurança é um plano abrangente que visa proteger ativos digitais, sistemas de informação e infraestrutura tecnológica contra ameaças cibernéticas. Ela engloba uma série de políticas, procedimentos, tecnologias e práticas que são desenvolvidas e implementadas para garantir a segurança dos dados e a integridade dos sistemas. Essa estratégia é projetada para identificar e mitigar os riscos de segurança, responder a incidentes de maneira eficaz e promover uma cultura de segurança cibernética dentro da organização. Ao estabelecer objetivos claros e definir diretrizes específicas, a estratégia de cibersegurança orienta as ações e investimentos necessários para proteger os ativos digitais da empresa.


Essa estratégia é importante porque os riscos de segurança cibernética estão em constante evolução e se tornaram uma preocupação crítica para as organizações. Com o aumento das ameaças cibernéticas, como ataques de ransomware, phishing e malware, as empresas enfrentam uma variedade de desafios de segurança que podem comprometer a confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados. E como nenhuma organização está imune a esses ataques, empresas de todos os portes e segmentos precisam de uma estratégia de cibersegurança.


Além disso, à medida que a tecnologia avança e as empresas continuam a investir em inovação para se diferenciar dos concorrentes, os líderes de cibersegurança precisam garantir que a segurança da empresa acompanhe esse ritmo. Em resumo, a estratégia de cibersegurança desempenha um papel fundamental na proteção dos ativos digitais e na garantia da resiliência operacional das organizações. Ao desenvolver e implementar uma estratégia como essa, as empresas podem minimizar os riscos de segurança, proteger seus dados confidenciais e manter a confiança dos clientes e parceiros de negócios.

Principais benefícios dessa estratégia

  • Proteção dos dados sensíveis:


Uma estratégia de cibersegurança eficaz protege os dados sensíveis da organização contra acesso não autorizado, roubo ou comprometimento. Isso inclui informações confidenciais dos clientes, dados financeiros, propriedade intelectual e outros ativos digitais críticos. Ao garantir a integridade e a confidencialidade dos dados, a estratégia de cibersegurança ajuda a preservar a reputação e a confiança da empresa.


  • Prevenção de ataques cibernéticos:


Uma estratégia de cibersegurança bem definida inclui medidas proativas para prevenir ataques cibernéticos antes que ocorram. Isso pode envolver a implementação de firewalls, sistemas de detecção de intrusos, proteção contra malware e outras tecnologias de segurança para identificar e neutralizar ameaças em tempo real. Ao fortalecer as defesas cibernéticas, a estratégia reduz o risco de interrupções nos negócios e danos financeiros decorrentes de ataques maliciosos.


  • Resposta rápida a incidentes:


Mesmo com medidas preventivas, é possível que ocorram incidentes de segurança. Nesses casos, uma estratégia de cibersegurança estabelece procedimentos claros e eficazes para responder rapidamente a incidentes, mitigar danos e restaurar a normalidade operacional. Isso pode incluir a criação de equipes de resposta a incidentes, a realização de exercícios de simulação de incidentes e a implementação de planos de continuidade de negócios para garantir uma recuperação rápida e eficiente.


  • Conformidade com regulamentações:


Muitos setores estão sujeitos a regulamentações rigorosas de segurança cibernética. Como, por exemplo, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e outras leis de proteção de dados. Uma estratégia de cibersegurança ajuda as organizações a cumprirem esses requisitos regulatórios, garantindo que as práticas de segurança estejam alinhadas com as normas estabelecidas pelas autoridades reguladoras. Isso reduz o risco de multas e sanções legais associadas a não conformidade e demonstra o compromisso da empresa com a proteção dos dados do cliente.


  • Redução de custos:


Embora o investimento em cibersegurança exija recursos financeiros, uma estratégia eficaz pode, a longo prazo, resultar em economia de custos significativa. Isso ocorre ao evitar incidentes de segurança que podem resultar em perdas financeiras, custos de recuperação, danos à reputação e potenciais litígios. Além disso, uma estratégia de cibersegurança bem planejada pode otimizar o uso de recursos e minimizar desperdícios, contribuindo para a eficiência operacional da organização.


  • Fortalecimento da confiança do cliente:


Ao demonstrar um compromisso sério com a proteção dos dados do cliente e a segurança cibernética, uma organização aumenta a confiança dos clientes e parceiros de negócios. Isso pode levar a relacionamentos mais sólidos, maior fidelidade do cliente e uma reputação positiva no mercado. Uma estratégia de cibersegurança eficaz não apenas protege a empresa contra ameaças cibernéticas, mas também reforça sua posição como um parceiro confiável e responsável no ambiente digital.

Desafios na construção da estratégia de cibersegurança

Ao desenvolver uma estratégia de cibersegurança, as empresas enfrentam uma série de desafios que podem dificultar o processo. Entender esses obstáculos é crucial para garantir uma abordagem eficaz na proteção dos ativos digitais e na mitigação de riscos cibernéticos. Alguns dos principais desafios incluem:


  • Avaliação de riscos adequada:


Identificar e avaliar os riscos de segurança cibernética enfrentados pela organização é fundamental para desenvolver uma estratégia eficaz. No entanto, muitas empresas enfrentam desafios ao realizar uma avaliação abrangente e precisa dos riscos, devido à complexidade de seus ambientes de TI, à falta de expertise em segurança cibernética ou à falta de visibilidade sobre as ameaças potenciais.


  • Ameaças em constante evolução:


As ameaças cibernéticas estão em constante evolução, com hackers e criminosos cibernéticos desenvolvendo novas técnicas e táticas para contornar as defesas de segurança. Isso torna desafiador para as organizações acompanharem e se adaptarem às mudanças no cenário de ameaças. É importante garantir que sua estratégia de cibersegurança permaneça eficaz ao longo do tempo.


  • Falta de recursos adequados:


Muitas empresas enfrentam desafios relacionados à falta de recursos financeiros, humanos e tecnológicos para implementar e manter uma estratégia de cibersegurança robusta. Isso pode incluir restrições orçamentárias, escassez de profissionais qualificados em segurança cibernética e falta de investimento em tecnologias de segurança adequadas.


  • Complexidade tecnológica:


A crescente complexidade dos ambientes de TI, com uma variedade de dispositivos, aplicativos e sistemas interconectados, pode dificultar a implementação de medidas de segurança consistentes e abrangentes. Integrar e gerenciar efetivamente a segurança em toda a infraestrutura de TI pode ser um desafio significativo para muitas organizações.


  • Conscientização e cultura de segurança:


A falta de conscientização e uma cultura de segurança fraca entre os funcionários podem representar um desafio significativo na construção de uma estratégia de cibersegurança eficaz. Os ataques de engenharia social, por exemplo, podem explorar a falta de conscientização dos funcionários e levar a violações de segurança. Portanto, educar e engajar os funcionários em práticas seguras de segurança cibernética é imprescindível.

Como construir uma estratégia de cibersegurança para o seu negócio

Como vimos, a construção de uma estratégia de cibersegurança eficaz é fundamental para proteger os ativos e dados de uma organização contra ameaças cibernéticas cada vez mais sofisticadas. Confira alguns passos importantes para esse projeto:

Como construir uma estratégia de cibersegurança para o seu negócio

1. Avaliação da maturidade de segurança:

Para avaliar a maturidade de segurança, é necessário conduzir uma análise abrangente dos sistemas, processos e controles de segurança existentes na organização. Isso pode incluir avaliações de vulnerabilidades, testes de penetração, revisões de conformidade regulatória e análises de riscos. O objetivo é identificar pontos fracos na segurança e entender o nível de prontidão da organização para enfrentar ameaças cibernéticas.


2. Definição de objetivos:

Com base nos resultados da avaliação de segurança, é importante definir objetivos claros e alcançáveis para a estratégia de cibersegurança. Esses objetivos devem ser específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e baseados em um cronograma (SMART). Eles podem incluir metas como reduzir o número de incidentes de segurança, aumentar a conscientização dos funcionários sobre práticas seguras, melhorar a conformidade regulatória e proteger ativos críticos da organização.


3. Desenvolvimento de políticas e procedimentos:

Com os objetivos estabelecidos, é hora de desenvolver políticas e procedimentos de segurança detalhados. Isso envolve a criação de documentos formais que descrevam as regras, diretrizes e práticas recomendadas para proteger os sistemas e dados da organização. As políticas podem abranger áreas como controle de acesso, gestão de senhas, uso de dispositivos pessoais, resposta a incidentes e conformidade com regulamentos específicos da indústria.


4. Implementar métodos de prevenção e detecção:

Após a definição das políticas e procedimentos, é necessário implementar soluções tecnológicas para prevenir e detectar ameaças cibernéticas. Isso pode incluir a instalação de firewalls, sistemas de prevenção de intrusões, sistemas de prevenção de perda de dados (DLP), monitoramento de segurança em tempo real e ferramentas de análise de segurança de dados. Além disso, é importante fornecer treinamento adequado aos funcionários para garantir que saibam como reconhecer e responder a possíveis ameaças.


5. Consolidar a infraestrutura:

Por fim, é crucial consolidar e otimizar a infraestrutura de segurança para garantir uma proteção eficaz contra ameaças cibernéticas. Isso pode envolver a integração de diferentes soluções de segurança, a segmentação da rede para isolar sistemas críticos, a implementação de criptografia de dados sensíveis e a adoção de práticas de gestão de identidade e acesso. Além disso, é importante realizar testes regulares de segurança e revisar continuamente a estratégia de cibersegurança. Isso irá garantir a eficácia da estratégia em um ambiente em constante mudança.

Conclusão

É inegável a relevância de uma estratégia de cibersegurança para as empresas na proteção de seus ativos e dados contra as constantes ameaças cibernéticas. Cada etapa, desde a avaliação inicial até a consolidação da infraestrutura, desempenha um papel crucial na garantia da segurança digital de uma organização.


Enfrentar esses desafios pode ser facilitado ao contar com um parceiro confiável, como a Contacta. Com uma vasta experiência e soluções especializadas em cibersegurança, a Contacta está pronta para auxiliar a sua empresa a desenvolver e implementar estratégias de proteção cibernética, proporcionando segurança e tranquilidade para seu negócio.


O que a nova estratégia nacional de cibersegurança significa para empresas brasileiras
Por Helena Motta 7 de outubro de 2025
Nesse artigo vamos compreender como as principais decisões estabelecidas na Estratégia Nacional de Cibersegurança (E-Ciber) impactam as empresas brasileiras.
Por que cibersegurança também deve estar na pauta do RH e do Marketing?
Por Bruna Gomes 24 de setembro de 2025
Quando pensamos em cibersegurança, é comum imaginar que a responsabilidade está apenas nas mãos da equipe de TI. Mas, na prática, as ameaças digitais estão cada vez mais ligadas ao comportamento das pessoas e ao uso estratégico da informação. E isso envolve diretamente outras áreas da empresa, como RH e Marketing. Esses dois setores lidam com dados sensíveis, canais de comunicação e relacionamentos essenciais para a reputação da marca. Por isso, também estão entre os alvos preferenciais de cibercriminosos. Neste artigo, vamos mostrar por que a segurança digital precisa ser compartilhada com todas as áreas do negócio, quais são os riscos que atingem diretamente o RH e o Marketing, e como essas equipes podem contribuir ativamente para proteger a empresa. Continue a leitura!
Ransomware as a Service: como o crime cibernético virou modelo de negócios
Por Helena Motta 10 de setembro de 2025
O Ransomware é uma ameaça cibernética amplamente difundida e conhecida, mas nos últimos anos ele passou por uma espécie de industrialização com objetivo de potencializar os ganhos financeiros tanto de quem os cria quanto dos que o aplicam. Esse movimento causou um crescimento espantoso dessa ameaça, chegando ao ponto de ser declarada como uma ameaça à segurança nacional nos Estados Unidos. A escalada dos ataques tem afetado setores inteiros, com potencial de interromper serviços essenciais como hospitais, supermercados, sistemas de transporte e até fornecimento de energia. O impacto vai além do ambiente digital, podendo comprometer a operação e a reputação de uma organização por completo. Neste artigo, vamos mergulhar nesse assunto para compreender como o Ransonware as a Service (RaaS) funciona, assim como formas de evitar e minimizar sua ameaça.
Como identificar e evitar golpes digitais que miram pequenas e médias empresas
Por Helena Motta 26 de agosto de 2025
Pequenas e médias empresas (PMEs) tornaram-se um dos alvos favoritos de cibercriminosos. A percepção de que essas organizações têm defesas limitadas, cultura de segurança pouco madura e operações com terceirizações vulneráveis contribui para isso. Segundo o Mapa da Fraude 2025, da ClearSale, três em cada quatro vítimas de ataques cibernéticos no Brasil são pequenas ou médias empresas. E mais de 40% dos ataques globais registrados em 2024 miraram esse segmento. Este artigo apresenta os principais golpes digitais que atingem PMEs e oferece medidas acessíveis e eficazes para identificá-los e se proteger.
Governança de Dados: Como corrigir a promessa quebrada nas empresas
Por André Pino 12 de agosto de 2025
A governança de dados é, hoje, uma das principais prioridades para empresas que desejam se manter competitivas em um mundo cada vez mais orientado por informações. Cerca de 70% das corporações mais valiosas do planeta já são data-driven, o que reforça a importância de saber gerenciar, proteger e governar dados sensíveis de forma eficaz. No entanto, apesar dos investimentos, muitas organizações ainda enfrentam um cenário frustrante: a promessa da governança de dados não está sendo cumprida. Isso acontece porque os modelos tradicionais se baseiam em processos manuais, auditorias periódicas e equipes desconectadas. O resultado? Um sistema engessado, reativo e com políticas que raramente saem do papel. A governança de dados moderna, por outro lado, exige automação, visibilidade contínua e integração com ferramentas de segurança como DSPM (Data Security Posture Management) e DLP (Data Loss Prevention). Neste artigo, vamos explorar porque a governança de dados falha em muitas empresas e como soluções como o DSPM têm transformado essa realidade, tornando a governança mais eficiente, proativa e alinhada aos desafios atuais da segurança da informação.
Shadow AI: O risco invisível que já está na sua empresa
Por André Pino 30 de julho de 2025
A ascensão da inteligência artificial (IA) transformou profundamente a forma como empresas operam, inovam e se comunicam. Porém, à medida que ferramentas baseadas em IA se popularizam, de assistentes de escrita a plataformas de geração de conteúdo, uma ameaça silenciosa cresce dentro das organizações: o Shadow AI. Trata-se do uso não autorizado ou não monitorado de aplicações de IA por colaboradores, sem o conhecimento da equipe de TI ou segurança da informação. Segundo o relatório The State of AI Cyber Security (2025), produzido pela Check Point Research, mais da metade das redes corporativas (51%) já utilizam serviços de GenAI regularmente. Frequentemente sem políticas de governança bem definidas ou qualquer tipo de controle formal. Neste artigo, você entenderá o que é Shadow AI, os riscos de segurança e conformidade que ele representa e por que a governança de IA deve ser uma prioridade para empresas de todos os portes.
Vulnerabilidades em softwares de código aberto: riscos ocultos e como mitigá-los
Por Bruna Gomes 15 de julho de 2025
O código aberto está em toda parte. De sistemas operacionais a bibliotecas de desenvolvimento, passando por bancos de dados, ferramentas de automação e até soluções de segurança, o software open source faz parte da base tecnológica de milhares de empresas. Sua adoção cresceu com a busca por mais agilidade, menor custo e liberdade técnica e, por isso, se tornou uma escolha estratégica em muitos projetos. Mas junto com os benefícios, surgem também responsabilidades. Diferente de soluções proprietárias, o código aberto não vem com garantias formais de suporte ou atualização. Cabe à própria empresa decidir como usar, validar, manter e proteger o que adota. E é nesse ponto que surgem riscos muitas vezes invisíveis: vulnerabilidades não corrigidas, falhas herdadas de bibliotecas externas, ou até problemas legais por uso indevido de licenças. Neste artigo, você vai entender o que são softwares de código aberto, por que tantas empresas apostam neles, quais são os riscos mais comuns e, principalmente, como mitigar esses riscos. Vamos nessa? 
Excesso de alertas: como o ruído prejudica a resposta a incidentes cibernéticos
Por Helena Motta 1 de julho de 2025
O avanço acelerado das ameaças digitais nos últimos anos tem levado empresas de todos os portes a reforçarem suas estratégias de segurança. Soluções como SIEMs, EDRs, IDS/IPS, firewalls, CASBs e XDRs tornaram-se comuns nas infraestruturas corporativas. Essas ferramentas prometem visibilidade e controle sobre ambientes cada vez mais complexos e distribuídos. No entanto, essa abundância tecnológica tem gerado um efeito colateral preocupante: o excesso de alertas. O fenômeno c onhecido como alert fatigue, ou excesso de alertas, afeta diretamente a eficiência dos times de segurança. As equipes se veem sobrecarregados por um volume massivo de notificações diárias que muitas vezes são irrelevantes ou redundantes. Em vez de fortalecer a resposta a incidentes, o ruído gerado pelas ferramentas de defesa acaba prejudicando a capacidade de detectar, priorizar e agir diante de ameaças reais. Neste artigo, exploramos como o excesso de alertas compromete a segurança cibernética nas organizações, analisamos suas causas e consequências e apresentamos estratégias eficazes para mitigar esse problema e melhorar a resposta a incidentes.
O papel do líder na proteção cibernética da empresa
Por Bruna Gomes 17 de junho de 2025
O cenário da segurança cibernética está cada vez mais desafiador. A cada dia surgem novas ameaças, mais sofisticadas e difíceis de detectar, exigindo atenção constante e respostas rápidas. Com isso, os líderes técnicos, especialmente os responsáveis diretos pela segurança da informação, estão sobrecarregados, estressados e, muitas vezes, trabalhando no limite. A verdade é que proteger uma organização não pode ser tarefa de uma única área. A responsabilidade pela segurança digital precisa ser compartilhada por toda a liderança. Em um ambiente cada vez mais conectado, qualquer decisão estratégica (de negócios, operações, tecnologia ou pessoas) pode impactar diretamente a integridade dos dados e a continuidade do negócio. Neste artigo, você vai entender por que a cibersegurança deve estar na agenda dos líderes, quais são os riscos da ausência de envolvimento e como decisões do dia a dia influenciam o nível de proteção da empresa. Continue a leitura!
Firewall, antivírus e EDR: qual a melhor proteção para sua empresa
Por Helena Motta 3 de junho de 2025
Nos últimos anos, o crescimento acelerado das ameaças digitais intensificou a necessidade de proteger os dados e sistemas da sua empresa como uma prioridade estratégica. Ataques como ransomware , phishing e malwares sofisticados estão cada vez mais frequentes e podem causar prejuízos financeiros, jurídicos e de reputação gravíssimos. Por isso, entender quais soluções de segurança são mais eficazes é essencial para tomar decisões informadas e garantir a continuidade do negócio. Mas afinal, quando falamos de Firewalls, Antivírus e EDR (Endpoint Detection and Response), qual dessas ferramentas oferece a melhor proteção para sua empresa? Ao longo do artigo vamos detalhar a aplicabilidade de cada uma delas, mas o que é necessário ter em mente desde o início é que cada uma atua em uma camada diferente da segurança cibernética e possui características específicas. Hoje, vamos explicar o que faz cada uma dessas soluções, comparar seus pontos fortes e fracos, e ajudar você a identificar qual combinação é mais adequada para a realidade do seu ambiente corporativo. Continue a leitura!
Share by: