Layout do blog

SSE: o que é e qual a sua importância para a segurança em nuvem

Bruna Gomes
17 de maio de 2022

Já falamos aqui no blog que as iniciativas do trabalho remoto fizeram com que mais pessoas, dispositivos, aplicações, serviços e dados escapassem dos limites tradicionais do data center corporativo. E com isso, a nuvem se tornou fundamental para a produtividade empresarial. Só que além de ser um impulsionador de produtividade, a nuvem também é um lugar perigoso onde os dados da empresa estão sob risco de ataque. O modelo tradicional de segurança, não atende as mudanças que a transformação digital ocasionou. Nesse cenário, surgiu o SSE.

 

Os profissionais de segurança tiveram que lidar com diversas mudanças rapidamente e tiveram a oportunidade de transformar a segurança em um facilitador estratégico de negócios. Sendo assim, as empresas que adotaram a nuvem, inovaram com mais rapidez e segurança do que as outras. A segurança está se transformando para atender o local de trabalho híbrido baseado em nuvem usando o poder representado pelo SASE e pelo SSE.

 

No artigo de hoje vamos entender um pouco mais sobre o Security Service Edge (SSE), a diferença entre essa solução e o SASE, os benefícios de adotá-la e sua importância para a segurança na nuvem.

O que é SSE?

Em um mundo baseado em nuvem, a forma como a segurança é fornecida deve mudar. Se funcionários estão remotos, as aplicações se tornaram software como serviço (SaaS) e os dados são migrados para a nuvem, a segurança cibernética da organização também deve migrar para esse formato. Percebeu-se então, a necessidade da segurança estar mais próxima possível de onde os dados residem e são acessados.


Nesse contexto, temos o Security Service Edge (SSE), que é um conjunto de iniciativas que permite a consolidação e integração da segurança para a obtenção do SASE (Secure Access Service Edge). O SSE permite que a segurança esteja ao lado de onde os dados, as aplicações e as pessoas operam, que é onde está o perigo. Isso porque, SSE transfere pontos críticos de controle e inspeção para a nuvem na qual sua empresa operar.

 

O SSE possui recursos que vão além do que os firewalls tradicionais oferecem. Ele reconhece os detalhes sobre os dados acessados, entendendo o “o que”, o “por que” e “de que forma” o acesso ocorreu, permitindo que as decisões de segurança tomadas sejam personalizadas e em tempo real. O SSE conecta todas as iniciativas de segurança em um único sistema, compreendendo a amplitude dos riscos apresentados.

Qual a diferença entre SSE e SASE?

Sabemos que os conceitos de SASE e SSE podem ser um pouco confusos, por isso vamos ressaltar a diferença entre eles. 


A abordagem SASE foi criada em 2019 pela Gartnere é uma estrutura para projetar a arquitetura de segurança e rede em um mundo no qual as aplicações em nuvem cresceram rapidamente. Já SSE é um conjunto de tecnologias que integra e consolida a segurança para a obtenção de SASE. 

 

De acordo com Antônio Gomes, CEO da Contacta, podemos entender o SSE como a parte aplicável do SASE. Ou seja, ao longo do tempo percebeu-se que o SASE, apesar de ser o objetivo a ser atingido, era algo pouco prático e era preciso algo mais concreto e aplicável. Com isso, surgiu o SSE, que pode ser entendido como um conjunto fundamental de serviços de segurança no SASE, que fornece os recursos necessários para a proteção da rede no trabalho remoto e na tecnologia na nuvem. 

 

Basicamente, SASE é uma estrutura, uma visão geral para a transição de recursos de rede e de segurança em direção à nuvem. E SSE é o conjunto de serviços que você pode adquirir hoje, fazendo o papel de integração, identificação e execução de um conjunto específico de serviços de segurança necessários para alcançar o SASE.

Os 4 pilares dessa solução

Tanto o SSE quanto o SASE se baseiam em alguns pilares, grandes forças que justificam essa jornada. De acordo com Antônio Gomes, SSE possui 4 componentes principais, são eles:

Data Loss Prevention (DLP)

 

Data Loss Preventionsignifica a Prevenção de Perda de Dados. É um conjunto de tecnologias e práticas que cuidam da prevenção contra o vazamento de informação. Ele garante que dados confidenciais da organização permaneçam disponíveis para os usuários autorizados  e não sejam compartilhados com usuários não autorizados. A solução é utilizada na descoberta de dados em repouso, no monitoramento dos dados em trânsito e no bloqueio de dados em busca de evitar acessos indevidos.

Cloud Access Security Broker (CASB)

 

Como o nome já diz, é um agente de segurança de acesso à nuvem. São softwares hospedados na nuvem ou localmente, que ficam entre os consumidores de serviços de nuvem e os provedores de serviços de nuvem. O papel dos CASBs é impor políticas de segurança e governança para os aplicativos em nuvem. Além de ajudar as organizações a ampliar os controles de segurança para a nuvem. Ele traz visibilidade, conformidade, segurança de dados e proteção contra ameaças para as organizações.

Cloud Security Posture Management (CSPM)


Esse é um conceito que ainda é pouco conhecido no Brasil, mas auxilia as organizações nos processos e configurações para manter a segurança e conformidade na nuvem. O CSPM permite a verificação de configurações incorretas e ajuda a remediar de forma proativa os riscos de segurança na nuvem. Geralmente atuam na identificação de vulnerabilidades como: permissões de conta com privilégios excessivos, recursos sem criptografia, recursos acessíveis diretamente da internet, entre outros.

Zero Trust Network Access (ZTNA)


Esse elemento impõe políticas granulares, adaptativas e sensíveis que permitem o acesso seguro de qualquer local e dispositivo remoto. Ele se baseia na filosofia Zero Trust, de que nenhuma pessoa ou dispositivo dentro ou fora da rede de uma organização deve receber acesso para se conectar a sistemas ou serviços de TI até que seja autenticado e verificado continuamente. Isso pode ser feito por uma combinação de identidade do usuário, localização, hora do dia, tipo de serviço, etc.

Qual a importância de SSE para a segurança na nuvem?

A nuvem é fundamental para os negócios atualmente, ela permite um desenvolvimento rápido, acesso a recursos sob demanda, além de uma carga administrativa menor. Com isso, tornou-se imprescindível que as empresas migrarem sua segurança para a nuvem. Mas com as empresas, migram também os invasores e os riscos de ataques cresceram. E a abordagem antiga não serve mais para garantir segurança.

 

Antes, a abordagem de segurança era baseada no perímetro e na implantação de um firewall para repelir invasores. Com a nuvem, é preciso uma abordagem mais avançada. De acordo com a Netskope, devemos implantar ferramentas que auxiliem a nuvem, que resistam a interrupções causadas por cibercriminosos e que não impeçam operações. Essa ferramenta é o SSE.

 

O SSE conta com o gerenciamento de identidade e acesso para proteger os dispositivos, mas principalmente, concede acesso e monitora a confiança com base em um conjunto abrangente de condições. Essa abordagem de segurança vai além do perímetro e garante segurança na nuvem.

 

O SSE não é substituto do firewall, você ainda deve contar com um, mas ele não é mais o seu recurso central de segurança. Isso porque ele permite a união, integração e coordenação dos recursos de segurança. Com isso, podemos entender o SSE como um cérebro que adquire informações de todos os sentidos para tomar decisões sobre como se comportar. Seus serviços são totalmente integrados para tomar decisões eficazes que apoiam sua estratégia na nuvem.

 

Ou seja, o SSE oferece uma segurança mais rápida e eficiente, pois todos os recursos são adquiridos juntos e em uma única transação. Com esses serviços trabalhando juntos e integrados é possível aproveitar todo o valor da nuvem. Até porque, implementar cada serviço de forma independente requer muito trabalho e com o SSE reunindo esses serviços eles compartilham direitos e políticas de segurança, otimizando processos.

Quais os benefícios da solução para a sua empresa?

Com o SSE, as empresas finalmente desfrutarão da segurança em nuvem com tudo o que é necessário para proteger um mundo de dados e aplicações centrado na nuvem, acessado por funcionários que estão distribuídos (e continuarão assim) e muitas vezes longe de um escritório central. A nova tecnologia de segurança deve proteger não apenas o acesso aos dados, mas também o uso desses dados.

Torna factível a filosofia SASE:

 

Nosso CEO, Antônio Gomes, acredita que esse é o principal benefício do SSE, ele permite que a filosofia SASE seja factível. Sob a visão SASE, a segurança foi se transformando para atender ao local de trabalho híbrido baseado em nuvem. Mas, SASE é uma tecnologia que não é 100% aplicável. E com o SSE, se reúnem todos os serviços de segurança necessários para SASE, de forma unificada, oferecendo maior capacidade e eficiência.

Integração de sistemas de segurança:

 

Como vimos, a integração dos sistemas de segurança em um único local também é um grande benefício do SSE. Segundo Antônio, através de uma mesma iniciativa você consegue fazer vários controles que anteriormente seriam pontuais, permitindo vantagens em escala. E esse é um dos principais benefícios do SSE.

Visibilidade de aplicações não autorizadas

 

Atualmente, existem várias aplicações que trazem riscos e a empresa precisa de visibilidade para poder controlar. Com o SSE, você consegue ter visibilidade de aplicações que estão acontecendo sem você saber e também consegue implementar o controle de vazamento de dados nessas aplicações que você não sabia que acontecia, de forma integrada.

Monitoramento contínuo:


O SSE oferece monitoramento contínuo, ou seja, ele está sempre atento a anomalias que possam surgir das atividades que os funcionários realizam. O SSE é capaz de diferenciar o conteúdo confidencial e o não confidencial, alterando dinamicamente as permissões de acesso e as atividades que são permitidas. Além disso, ele também é capaz de emitir avisos ou consultar o funcionário para obter mais informações em busca de orientar sua atividade com segurança.

Melhora a experiência do funcionário:


A experiência do funcionário é muito importante. Quando a segurança e a rede estão em parceria, temos uma transformação digital bem-sucedida, o que garante uma maior produtividade. Isso porque força-se uma troca perigosa entre segurança e produtividade quando esses fatores não estão em parceria. Um provedor bem conectado oferece melhor desempenho, resiliência mais forte e experiências agradáveis. 

A mudança para as aplicações em nuvem trouxe a necessidade de adoção do SSE. No início, as empresas até configuraram alguns produtos individuais para resolver problemas de segurança e as fraquezas mais urgentes. Mas, faltava a integração, a visibilidade das aplicações e o monitoramento contínuo. SSE reúne tudo que sua empresa precisa para desfrutar das aplicações em nuvem com segurança.

Como adotar o SSE?

Como vimos ao longo desse artigo, o SSE permite um mundo de segurança muito melhor e todos os envolvidos com a empresa encontrarão benefícios com a adoção dessa estratégia. Mas como adotar o SSE? Separamos alguns passos para te ajudar:

Recuperar a visibilidade

 

Avaliar o que os funcionários estão fazendo e medir seu nível de risco é muito importante. E para isso, você deve direcionar o tráfego da Web e do SaaS por meio dos recursos SWG e CASB do SSE. Isso irá gerar uma visão mais completa do que os funcionários estão fazendo. Com CASB e SWG você descobrirá que os trabalhadores móveis estão acessando aplicações e serviços que você não sabia, aprenderá onde eles estão trabalhando e que tipo de redes eles tendem a usar. 

Aplicar a classificação de dados

 

Agora, você pode simplificar a rede e aposentar redes privadas caras que podem não ser mais necessárias. O poder do SSE para capturar e analisar a atividade aumenta drasticamente o escopo e a profundidade do contexto. Com esse novo contexto em mãos, você pode estabelecer as bases para uma melhor segurança classificando dados, aplicações e pessoas com base em risco e comportamento. Com esta classificação concluída, o sistema SSE pode usar dados internos e externos para calcular pontuações de risco em tempo real para funcionários, aplicações e sites. 

Implementar confiança adaptativa contínua


A confiança adaptativa contínua avalia o contexto, fornecendo o tipo correto de acesso a qualquer momento. Ela permite que você defina políticas de segurança mais detalhadas e cria avisos ou sugestões quando as pessoas estão prestes a fazer algo perigoso. Com o SSE, os profissionais de segurança sabem quais dados são confidenciais e quais aplicações e sites são arriscados. Reunir este sentido com recursos como o DLP permite que a equipe de segurança controle o que as pessoas fazem com dados confidenciais de maneira detalhada.

Gerencie o risco proativamente com análise e pontuação dinâmica

 

Agora pode iniciar o processo de descoberta proativa de riscos e eliminá-los do ambiente. Um método para medir o progresso é rastrear as pontuações de risco de funcionários, aplicações e sites. O objetivo é mostrar uma redução na quantidade de tráfego para sites de risco e uma redução na frequência de ações arriscadas. Outro método é reduzir os direitos, rastreando os padrões de uso e eliminando o excesso de privilégios. 

Além desses passos, para que a adoção do SSE seja bem-sucedida, os promotores do programa devem explicar que os benefícios de proteger a nuvem são importantes, pois a empresa investiu na nuvem para criar melhores resultados e agora, precisa proteger esse investimento. É importante lembrar que adotar o SSE torna a infraestrutura geral de tecnologia mais simples. Se antes, o único caminho para dados era a rede corporativa, agora, os vários pontos de presença do provedor do SSE tornam-se os caminhos também. Isso oferece não só o controle de acesso, mas também inspeção completa de tráfego.


Por Helena Motta 24 de abril de 2025
A Consolidação da Cibersegurança é uma resposta às necessidades de estruturação e modernização dos ambientes de segurança empresariais e que tem como objetivo reduzir o número de soluções e fornecedores contratados, ao mesmo tempo em que se garante a robustez da proteção. Através dessa abordagem, é possível eliminar brechas que surgem da sobreposição de ferramentas e integrar o ambiente de forma completa, garantindo assim maior eficiência e aproveitamento de recursos. No artigo de hoje vamos discutir como essa é uma tendência oportuna em um momento de evolução altamente acelerada dos ataques a empresas e com grande risco de perdas econômicas por paralização das atividades ou vazamento de dados. Veremos também os benefícios da adoção dessa estratégia e os pontos de atenção para implementá-la adequadamente, além de um guia para essa execução na sua empresa.
Por André Pino 8 de abril de 2025
Se a sua empresa já usa a nuvem ou está pensando em migrar, provavelmente já se deparou com dúvidas sobre como controlar os custos e manter tudo funcionando de forma eficiente. Nesse artigo vamos te explicar de forma simples e direta o que é FinOps e porque essa prática tem ganhado tanto espaço nas empresas que querem usar a nuvem de forma mais estratégica. Boa leitura!
Por Bruna Gomes 25 de março de 2025
Nos últimos anos, a transformação digital acelerada e o crescimento dos ambientes híbridos trouxeram novas oportunidades, mas também novos riscos. As ameaças cibernéticas estão mais sofisticadas, persistentes e coordenadas, explorando vulnerabilidades em diversos pontos da infraestrutura corporativa ao mesmo tempo. Para os profissionais de TI e cibersegurança, isso significa lidar com uma superfície de ataque cada vez maior, além de um volume crescente de alertas, dados desconexos e pressões por respostas rápidas. Soluções tradicionais, como antivírus, firewalls e até mesmo ferramentas de EDR e SIEM, já não são suficientes para dar conta da complexidade atual. É nesse cenário que surge o XDR (Extended Detection and Response) uma abordagem moderna que integra, correlaciona e automatiza a detecção e resposta a ameaças de forma coordenada, em tempo real.  Neste artigo, vamos explorar como o XDR funciona, quais os seus principais benefícios e como ele pode ser o próximo passo estratégico para empresas que buscam proteção inteligente, integrada e eficaz. Continue a leitura!
Anatomia de um ataque
Por Bruna Gomes 11 de março de 2025
As ameaças cibernéticas são uma realidade constante, evoluindo em complexidade e sofisticação. Empresas de todos os portes são alvos potenciais, e um único ataque bem-sucedido pode comprometer dados sensíveis, interromper operações e gerar prejuízos irreparáveis.
Por Bruna Gomes 19 de fevereiro de 2025
No mundo digital de hoje, no qual as ameaças cibernéticas evoluem constantemente, confiar em um único provedor de segurança pode deixar as organizações vulneráveis e limitar sua capacidade de responder a ataques complexos. A diversificação de provedores de segurança pode ser uma estratégia essencial, não apenas para fortalecer a defesa contra essas ameaças, mas também para adaptar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e regulatórias. Com o aumento da complexidade das infraestruturas de TI e a crescente sofisticação dos cibercriminosos, colocar todos os recursos de segurança nas mãos de um único fornecedor é uma aposta arriscada. Diversificar os provedores de segurança permite às empresas explorarem especializações variadas, garantir a continuidade dos serviços e reduzir a dependência de uma única fonte de proteção, o que pode ser crucial em momentos de crise. Neste artigo, exploraremos por que diversificar os provedores de segurança é boa estratégia. Continue a leitura!
os perigos do uso de IA no processo de desenvolvimento de aplicações
Por Bruna Gomes 5 de fevereiro de 2025
No cenário atual, o uso da Inteligência Artificial no desenvolvimento de aplicações tem se tornado cada vez mais comum, prometendo inovação e eficiência. No entanto, essa tecnologia também traz à tona uma série de perigos que precisam ser urgentemente discutidos. Os algoritmos de IA, frequentemente complexos e pouco transparentes, enfrentam riscos de ataques cibernéticos e exploração maliciosa. Além disso, sua capacidade de processar grandes volumes de dados levanta sérias preocupações sobre privacidade e conformidade com regulamentos de proteção de dados.  No artigo de hoje, vamos explorar os principais perigos associados ao uso da IA no desenvolvimento de aplicações e como as empresas podem adotar práticas seguras para mitigar esses riscos.
Monitoramento de segurança
22 de janeiro de 2025
Em um mundo cada vez mais conectado, a segurança das informações e ativos digitais se tornou uma prioridade indiscutível para empresas de todos os tamanhos. Em especial, devido ao aumento de ameaças cibernéticas e violações de dados que observamos nos últimos anos, a capacidade de identificar e responder rapidamente a incidentes de segurança é vital. Nesse cenário, soluções de monitoramento de segurança é implementado não apenas como uma medida protetiva, mas uma estratégia essencial que pode determinar o sucesso ou fracasso de um negócio. No post de hoje, vamos explorar a importância do monitoramento de segurança, como ele pode proteger sua empresa e as melhores práticas para implementá-lo de forma eficaz.
Cibersegurança na construção civil
Por Bruna Gomes 7 de janeiro de 2025
No setor da construção civil, os desafios vão além das complexidades físicas das obras.
Retrospectiva 2024: os destaques da jornada da Contacta
Por Bruna Gomes 24 de dezembro de 2024
Na Contacta, 2024 foi um ano repleto de inovações, aprendizados e crescimento contínuo. De artigos sobre cibersegurança a eventos que nos conectaram com líderes do setor, cada iniciativa fortaleceu nosso compromisso com a excelência e a segurança digital.  Neste artigo, faremos uma retrospectiva dos nossos principais momentos do ano: os artigos que publicamos, os eventos que organizamos e participamos, e os insights compartilhados pelos nossos especialistas na série ConTALKta. Isso reforça nossa dedicação em oferecer o melhor para nossos clientes e parceiros. Confira!
Por Joanna Magalhães 18 de dezembro de 2024
2024 foi um ano onde o cenário digital apresentou constante evolução, mostrando desafios complexos e oportunidades transformadoras. Com isso em mente, o final do ano é um momento em que compreender as tendências cibernéticas é importante para entender quais estratégias adotar para combater as ameaças digitais no próximo ano.  Assim como seu antecessor, 2025 deve apresentar avanços e desafios significativos na área de cibersegurança que estão por vir, seguindo uma curva de rápida evolução tecnológica e o aumento das ameaças cibernéticas pressionaram organizações a reforçarem suas estratégias de proteção. No artigo de hoje, vamos entender quais serão as tendências da cibersegurança você deve ficar atento em 2025 e como preparar sua infraestrutura de segurança para os desafios do próximo ano.
Mais Posts
Share by: