Layout do blog

IoT Security: entenda a importância

Bruna Gomes
22 de janeiro de 2024

Atualmente, com a Internet das Coisas (IoT), os dispositivos móveis evoluíram de simples acessórios para extensões de nossas vidas digitais. Porém, essa tecnologia também traz consigo um conjunto de desafios, destacando a urgente necessidade de abordagens eficazes em segurança, como a IoT Security.


Surge uma série de preocupações relacionadas à privacidade, proteção de dados sensíveis e a crescente sofisticação dos ataques cibernéticos direcionados aos dispositivos IoT. Neste artigo, explicaremos o que é IoT Security, sua importância para as empresas e destacaremos os principais benefícios dessa estratégia. Continue a leitura!

O que é IoT Security?

IoT Security, ou Segurança da Internet das Coisas, é uma abordagem estratégica para proteger a rede complexa de dispositivos interconectados que compõem a Internet das Coisas (IoT). Ela ajuda a mitigar os riscos de segurança inerentes à vasta gama de dispositivos inteligentes que permeiam a operação das organizações.


Ao abranger desde dispositivos simples, como os endpoints, sensores e câmeras, até sistemas complexos, como veículos autônomos e infraestruturas inteligentes, a IoT Security visa mitigar vulnerabilidades e garantir que a inovação tecnológica não comprometa a segurança. Dessa forma, é uma abordagem proativa que não se limita à defesa de dados, mas atua como um guardião digital.


Essa estratégia envolve a implementação de protocolos, práticas e medidas de segurança para garantir que a interconectividade da IoT seja uma força positiva, impulsionando a eficiência e a conveniência sem comprometer a proteção dos dados e a privacidade.

Importância da segurança de IoT para as organizações

Com o avanço tecnológico, a Internet das Coisas (IoT) torna-se um dos pilares essenciais na infraestrutura operacional das organizações. Porém, isso gera uma vulnerabilidade de segurança significativa. Diante desse risco, a IoT Security desempenha um papel imprescindível para as organizações.


Os dispositivos IoT, ao coletarem e compartilharem dados sensíveis, tornam-se alvos valiosos para ciberataques. Se não são devidamente protegidos, esses dispositivos podem servir como portas de entrada para ameaças cibernéticas, comprometendo a integridade dos dados e a operação eficiente das organizações.


Nesse cenário, a IoT Security age como um escudo resiliente contra potenciais ataques que poderiam resultar em perdas financeiras, danos à reputação e até na quebra da confiança do cliente. Proteger a infraestrutura IoT é mais do que uma precaução, é uma necessidade para garantir o funcionamento seguro e sem interrupções das operações organizacionais nessa era conectada.

Benefícios de IoT Security

Ao adotar uma abordagem estratégica de IoT Security, as organizações colhem uma série de benefícios cruciais que transcendem a mera proteção de dados. Esses benefícios não apenas fortalecem a postura de segurança, mas também contribuem para a eficiência operacional e a confiança do cliente. Confira os principais:


  • Proteção de dados sensíveis: a principal vantagem é a proteção de dados sensíveis, pois a IoT Security impede o acesso não autorizado e protege a integridade das informações, evitando potenciais violações de privacidade.
  • Continuidade operacional: garantir que os dispositivos IoT operem sem interferências é essencial. A implementação eficaz dessa abordagem assegura a continuidade operacional, evitando interrupções que poderiam afetar a produtividade e a entrega de serviços.
  • Prevenção de ataques cibernéticos: ao adotar medidas proativas, como criptografia e monitoramento constante, as organizações reduzem significativamente o risco de ataques cibernéticos. Isso protege não apenas os dados, mas também a reputação da empresa.
  • Conformidade regulatória: com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e a crescente ênfase em regulamentações de privacidade de dados, a IoT Security auxilia as organizações a manterem a conformidade, evitando penalidades e preservando a reputação.
  • Fomenta a inovação: ao garantir a segurança dos dispositivos IoT, as organizações se sentem mais confiantes para inovar. Isso impulsiona o desenvolvimento de novas soluções e a expansão das capacidades dos dispositivos conectados.


Em resumo, os benefícios da IoT Security vão além da segurança convencional, permeando a esfera operacional e estratégica das organizações, proporcionando uma base sólida para a inovação e o crescimento contínuo.

Conclusão

Em um mundo no qual a conectividade reina, a Internet das Coisas (IoT) é o que impulsiona a inovação e transforma a maneira como interagimos com o digital. Mas como vimos, essa mudança não vem sem desafios, e é preciso proteger essa interconexão.


Nesse cenário, a IoT Security é o escudo que preserva a integridade desse ecossistema tecnológico. Ela oferece não apenas proteção contra ameaças cibernéticas, mas também possibilitando a exploração segura de suas vastas potencialidades. A segurança na IoT não é apenas uma necessidade técnica, mas também um catalisador que permite que organizações alcancem novos horizontes com confiança.


Ao proteger dados sensíveis e garantir a continuidade operacional, a IoT Security permite o uso da conectividade de forma inteligente e eficiente. À medida que avançamos nesse ecossistema interconectado, a implementação eficaz da IoT Security é a garantia de uma jornada segura e produtiva no universo dinâmico da Internet das Coisas.



Por Helena Motta 10 de setembro de 2025
O Ransomware é uma ameaça cibernética amplamente difundida e conhecida, mas nos últimos anos ele passou por uma espécie de industrialização com objetivo de potencializar os ganhos financeiros tanto de quem os cria quanto dos que o aplicam. Esse movimento causou um crescimento espantoso dessa ameaça, chegando ao ponto de ser declarada como uma ameaça à segurança nacional nos Estados Unidos. A escalada dos ataques tem afetado setores inteiros, com potencial de interromper serviços essenciais como hospitais, supermercados, sistemas de transporte e até fornecimento de energia. O impacto vai além do ambiente digital, podendo comprometer a operação e a reputação de uma organização por completo. Neste artigo, vamos mergulhar nesse assunto para compreender como o Ransonware as a Service (RaaS) funciona, assim como formas de evitar e minimizar sua ameaça.
Por Helena Motta 26 de agosto de 2025
Pequenas e médias empresas (PMEs) tornaram-se um dos alvos favoritos de cibercriminosos. A percepção de que essas organizações têm defesas limitadas, cultura de segurança pouco madura e operações com terceirizações vulneráveis contribui para isso. Segundo o Mapa da Fraude 2025, da ClearSale, três em cada quatro vítimas de ataques cibernéticos no Brasil são pequenas ou médias empresas. E mais de 40% dos ataques globais registrados em 2024 miraram esse segmento. Este artigo apresenta os principais golpes digitais que atingem PMEs e oferece medidas acessíveis e eficazes para identificá-los e se proteger.
Por André Pino 12 de agosto de 2025
A governança de dados é, hoje, uma das principais prioridades para empresas que desejam se manter competitivas em um mundo cada vez mais orientado por informações. Cerca de 70% das corporações mais valiosas do planeta já são data-driven, o que reforça a importância de saber gerenciar, proteger e governar dados sensíveis de forma eficaz. No entanto, apesar dos investimentos, muitas organizações ainda enfrentam um cenário frustrante: a promessa da governança de dados não está sendo cumprida. Isso acontece porque os modelos tradicionais se baseiam em processos manuais, auditorias periódicas e equipes desconectadas. O resultado? Um sistema engessado, reativo e com políticas que raramente saem do papel. A governança de dados moderna, por outro lado, exige automação, visibilidade contínua e integração com ferramentas de segurança como DSPM (Data Security Posture Management) e DLP (Data Loss Prevention). Neste artigo, vamos explorar porque a governança de dados falha em muitas empresas e como soluções como o DSPM têm transformado essa realidade, tornando a governança mais eficiente, proativa e alinhada aos desafios atuais da segurança da informação.
Por André Pino 30 de julho de 2025
A ascensão da inteligência artificial (IA) transformou profundamente a forma como empresas operam, inovam e se comunicam. Porém, à medida que ferramentas baseadas em IA se popularizam, de assistentes de escrita a plataformas de geração de conteúdo, uma ameaça silenciosa cresce dentro das organizações: o Shadow AI. Trata-se do uso não autorizado ou não monitorado de aplicações de IA por colaboradores, sem o conhecimento da equipe de TI ou segurança da informação. Segundo o relatório The State of AI Cyber Security (2025), produzido pela Check Point Research, mais da metade das redes corporativas (51%) já utilizam serviços de GenAI regularmente. Frequentemente sem políticas de governança bem definidas ou qualquer tipo de controle formal. Neste artigo, você entenderá o que é Shadow AI, os riscos de segurança e conformidade que ele representa e por que a governança de IA deve ser uma prioridade para empresas de todos os portes.
Por Bruna Gomes 15 de julho de 2025
O código aberto está em toda parte. De sistemas operacionais a bibliotecas de desenvolvimento, passando por bancos de dados, ferramentas de automação e até soluções de segurança, o software open source faz parte da base tecnológica de milhares de empresas. Sua adoção cresceu com a busca por mais agilidade, menor custo e liberdade técnica e, por isso, se tornou uma escolha estratégica em muitos projetos. Mas junto com os benefícios, surgem também responsabilidades. Diferente de soluções proprietárias, o código aberto não vem com garantias formais de suporte ou atualização. Cabe à própria empresa decidir como usar, validar, manter e proteger o que adota. E é nesse ponto que surgem riscos muitas vezes invisíveis: vulnerabilidades não corrigidas, falhas herdadas de bibliotecas externas, ou até problemas legais por uso indevido de licenças. Neste artigo, você vai entender o que são softwares de código aberto, por que tantas empresas apostam neles, quais são os riscos mais comuns e, principalmente, como mitigar esses riscos. Vamos nessa? 
Por Helena Motta 1 de julho de 2025
O avanço acelerado das ameaças digitais nos últimos anos tem levado empresas de todos os portes a reforçarem suas estratégias de segurança. Soluções como SIEMs, EDRs, IDS/IPS, firewalls, CASBs e XDRs tornaram-se comuns nas infraestruturas corporativas. Essas ferramentas prometem visibilidade e controle sobre ambientes cada vez mais complexos e distribuídos. No entanto, essa abundância tecnológica tem gerado um efeito colateral preocupante: o excesso de alertas. O fenômeno c onhecido como alert fatigue, ou excesso de alertas, afeta diretamente a eficiência dos times de segurança. As equipes se veem sobrecarregados por um volume massivo de notificações diárias que muitas vezes são irrelevantes ou redundantes. Em vez de fortalecer a resposta a incidentes, o ruído gerado pelas ferramentas de defesa acaba prejudicando a capacidade de detectar, priorizar e agir diante de ameaças reais. Neste artigo, exploramos como o excesso de alertas compromete a segurança cibernética nas organizações, analisamos suas causas e consequências e apresentamos estratégias eficazes para mitigar esse problema e melhorar a resposta a incidentes.
Por Bruna Gomes 17 de junho de 2025
O cenário da segurança cibernética está cada vez mais desafiador. A cada dia surgem novas ameaças, mais sofisticadas e difíceis de detectar, exigindo atenção constante e respostas rápidas. Com isso, os líderes técnicos, especialmente os responsáveis diretos pela segurança da informação, estão sobrecarregados, estressados e, muitas vezes, trabalhando no limite. A verdade é que proteger uma organização não pode ser tarefa de uma única área. A responsabilidade pela segurança digital precisa ser compartilhada por toda a liderança. Em um ambiente cada vez mais conectado, qualquer decisão estratégica (de negócios, operações, tecnologia ou pessoas) pode impactar diretamente a integridade dos dados e a continuidade do negócio. Neste artigo, você vai entender por que a cibersegurança deve estar na agenda dos líderes, quais são os riscos da ausência de envolvimento e como decisões do dia a dia influenciam o nível de proteção da empresa. Continue a leitura!
Por Helena Motta 3 de junho de 2025
Nos últimos anos, o crescimento acelerado das ameaças digitais intensificou a necessidade de proteger os dados e sistemas da sua empresa como uma prioridade estratégica. Ataques como ransomware , phishing e malwares sofisticados estão cada vez mais frequentes e podem causar prejuízos financeiros, jurídicos e de reputação gravíssimos. Por isso, entender quais soluções de segurança são mais eficazes é essencial para tomar decisões informadas e garantir a continuidade do negócio. Mas afinal, quando falamos de Firewalls, Antivírus e EDR (Endpoint Detection and Response), qual dessas ferramentas oferece a melhor proteção para sua empresa? Ao longo do artigo vamos detalhar a aplicabilidade de cada uma delas, mas o que é necessário ter em mente desde o início é que cada uma atua em uma camada diferente da segurança cibernética e possui características específicas. Hoje, vamos explicar o que faz cada uma dessas soluções, comparar seus pontos fortes e fracos, e ajudar você a identificar qual combinação é mais adequada para a realidade do seu ambiente corporativo. Continue a leitura!
Por Helena Motta 20 de maio de 2025
Nos últimos anos, o crescimento do uso e da aplicabilidade de Inteligências Artificiais no mundo corporativo deu um grande salto. Longe do que o senso comum supõe, essa não é uma realidade somente na área de tecnologia, já que essas ferramentas têm encontrado cada vez mais espaço em setores como o da educação e saúde ou até mesmo de indústria e comércio. Como reflexo desse avanço acelerado, o Brasil é hoje um dos países mais vulneráveis do mundo quanto o assunto é o uso de IAs no ambiente empresarial, ficando atrás somente dos Estados Unidos. Segundo o NIST (National Institute of Standards and Technology) dos Estados Unidos, 54% dos líderes de Segurança entrevistados no Brasil durante o Global Cybersecurity Leadership Insights em2024 veem no aumento de superfícies de ataques um grande risco do uso de ferramentas de inteligência artificial. Diante desse cenário, é essencial que as empresas elaborem um programa de governança de IA para evitar incidentes que podem ser devastadores para a imagem e para a saúde financeira da instituição. No artigo de hoje, destrincharemos esse tema abordando principalmente os seguintes tópicos: O que é Governança de IA? Por que investir em Governança de IA é essencial atualmente? Como essa estratégia pode fortalecer a segurança das empresas? Boas práticas na implementação destas políticas
Por Bruna Gomes 6 de maio de 2025
Quando o assunto é golpe digital, a maioria das pessoas já ouviu falar de phishing, vírus e ataques a senhas. Mas existe um tipo de ameaça mais silenciosa e menos conhecida que pode colocar em risco dados pessoais e informações importantes da sua empresa, mesmo quando tudo parece normal: o pharming. Esse tipo de ataque é sorrateiro. Ele não depende de um clique errado ou de um e-mail suspeito. Na verdade, ele pode acontecer mesmo quando você digita o endereço certo de um site confiável. E justamente por isso ele é tão perigoso.  Neste artigo, você vai entender o que é o pharming, como ele funciona, quais riscos ele representa para usuários e empresas, e, o mais importante, o que fazer para se proteger. Continue a leitura!
Share by: