Layout do blog

EndPoint Security: por que é tão importante para o seu negócio?

nathalia
15 de setembro de 2021

Recursos digitais são indispensáveis para qualquer negócio nos tempos atuais. No entanto, os riscos de ataques e ameaças através do surgimento de brechas no ambiente de segurança da sua empresa, também acabam crescendo.  Contar somente com o antivírus já não é mais suficiente para lidar contra ataques cibercriminosos, é necessário adotar uma nova abordagem de segurança com EndPoint Security.


No artigo de hoje vamos falar sobre essa nova abordagem de segurança, como ela funciona, suas vantagens e porque sua empresa deve investir. Continue a leitura!

O que é um EndPoint Security?

EndPoint Security é a prática de proteger endpoints ou pontos de entrada de uma rede empresarial quando acessada por dispositivos internos ou remotos, como servidores, smartphones, notebooks, estações de trabalho, tablets ou outros dispositivos sem fio.

Desse modo EndPoint Security fornece proteção abrangente contra malware e
ataques zero day. Os sistemas de segurança protegem esses endpoints em uma rede ou na nuvem contra possíveis ataques e ameaças cibernéticas.

Para que serve?

Uma vez instalado e configurado no servidor e demais dispositivos, busca vulnerabilidades e corrige falhas antes mesmo que um ataque seja efetivado. A segurança de endpoint consegue acompanhar com mais eficácia as evoluções das ameaças virtuais.

Como funciona?

Endpoint Security opera na interrupção de ameaças, no monitoramento da integridade geral do sistema e na geração de relatórios com informações sobre detecção e status. O software cliente é instalado em cada sistema, porém possui um orquestrador centralizado.

 

O sistema de proteção engloba gerenciamento de permissões de instalação e de acessos a aplicativos, controle de acesso à rede e à Internet, controle de dispositivos, gerenciamento contra perda de dados (DLP), detecção e resposta de ameaças e principalmente, proteção anti-malware.

 

Em outras palavras, o sistema protege servidores, sistemas de computadores, laptops e tablets contra ameaças conhecidas e desconhecidas. Essas ameaças incluem malware, comunicações suspeitas, sites não confiáveis e arquivos baixados.

Porque sua empresa deve investir em EndPoint Security?

Com o aumento do uso de dispositivos móveis, houve também um aumento de incidentes de perda ou roubo desses dispositivos. E isso  impactou no vazamento e perda de dados confidenciais para as empresas.

 

Ataques cibernéticos causam prejuízos para a empresa e podem acontecer de diversas formas. Seja pelo sequestro de dados (o famoso Ransomware), ou por perda de informações importantes, roubo de senhas, danos a aplicações e lentidão dos servidores da empresa.

 

Agora com as sanções da LGPD em vigor, é preciso que os gestores olhem mais para a proteção dos dados que trafegam dentro e fora da empresa e repensar suas políticas de segurança. Já pensou se dados confidenciais e estratégicos são compartilhados sem a autorização?

 

Uma solução de EndPoint Security é fundamental para a proteção dos dados pessoais de clientes, colaboradores, parceiros e fornecedores. Além disso, contar com essa solução é um diferencial competitivo para o seu negócio.

 

Investir em soluções de EndPoint é uma forma de proteger em diferentes níveis e em um ciclo de melhoria contínua as informações da sua empresa.

Quais as vantagens dessa abordagem de segurança?

Falamos nesse artigo da importância de implementar EndPoint Security na sua empresa, mas vale listar aqui alguns dos principais benefícios que essa solução pode oferecer para o seu negócio.

 

Com a cobertura de brechas, EndPoint Security consegue acompanhar com mais eficácia a evolução das ameaças virtuais. Além disso, a solução possui uma forma mais inteligente de escalar a segurança de dispositivos.

 

  • Redução de Custos: EndPoint Security reúne componentes necessários em um só conjunto de soluções, o que se torna mais vantajoso para a empresa;
  • Fácil Instalação: É instalado e configurado no servidor central que fará a segurança da rede. Desse modo os dispositivos só conseguirão acessar a rede se tiver autorização;
    Controle de Ações Indesejadas: Problemas de invasões ou ataques indesejados acontecem diariamente no ambiente organizacional. Podem acontecer até mesmo sem intenção. Por exemplo, um colaborador da empresa conectar em seu notebook um pendrive infectado podendo causar uma vulnerabilidade no sistema. Nesse caso, EndPoint Security ajuda a bloquear esse tipo de atividade.
  • Fácil Integração com Outras e Novas Tecnologias: O sistema de segurança é apenas um composto, o que torna mais fácil a adesão de novas soluções sejam feitas ao sistema de forma simples. Dessa maneira as atualizações seguem de forma segura e unificada, de uma só vez, para todos os dispositivos da empresa.
  • Gestão Centralizada: O gerente de infraestrutura de TI passa a ser o administrador do servidor de EndPoint Security, ou seja, ele será o responsável pelo controle de acesso dos usuários, é ele quem vai conceder permissões ou revogar. Além de auditar, obter relatórios, monitorar a rede de segurança. Tudo de forma centralizada.


EndPoint Security deve ser abordado cada vez mais pelas empresas, pois as ameaças digitais colocam em risco a todo instante as operações da empresa.

Qual a diferença entre EndPoint Security, Antivírus, Firewall, API e Segurança de Rede?

É comum ver pessoas confundindo EndPoint Security com Antivírus, Firewall, API e Segurança de Rede. Mas é importante deixar claro que embora o conceito entre eles seja parecido, suas funcionalidades de atuação são bem diferentes.

 

EndPoint Security: garante a segurança dos computadores e outros dispositivos conectados à rede corporativa e envolve um planejamento para a proteção de toda infraestrutura;

Antivírus : protege um computador específico ou vários (dependendo da quantidade instalada) e utiliza um único programa instalado no próprio dispositivo para varredura e detecção e tratamento de malwares ;F
Firewalls : são responsáveis por filtrar o tráfego que circula na rede, baseado em alguns critérios e regras de segurança, como bloquear o acesso de determinados sites considerados suspeitos ou perigosos.
EndPoint Security vai além da filtragem de rede, pois considera monitoramento de status, logging e entre outros, porém o Firewall pode ser utilizado dentro do planejamento de EndPoint Security;

Segurança de Rede: foca na proteção à rede em si, porém se você tem uma política de segurança de rede implementada, mas não possui protocolos de EndPoint Security, é preciso parar e rever. Afinal, se seu dispositivo está seguro, as chances de uma invasão de rede acontecer reduzem.

 

EndPoint Security está relacionado a um conjunto de soluções de segurança e boas práticas para prevenção de vulnerabilidades e proteção a ataques cibernéticos.


É importante investir em soluções de segurança confiáveis, utilizar tecnologias adequadas e manter os dispositivos sempre atualizados.


Por Helena Motta 10 de setembro de 2025
O Ransomware é uma ameaça cibernética amplamente difundida e conhecida, mas nos últimos anos ele passou por uma espécie de industrialização com objetivo de potencializar os ganhos financeiros tanto de quem os cria quanto dos que o aplicam. Esse movimento causou um crescimento espantoso dessa ameaça, chegando ao ponto de ser declarada como uma ameaça à segurança nacional nos Estados Unidos. A escalada dos ataques tem afetado setores inteiros, com potencial de interromper serviços essenciais como hospitais, supermercados, sistemas de transporte e até fornecimento de energia. O impacto vai além do ambiente digital, podendo comprometer a operação e a reputação de uma organização por completo. Neste artigo, vamos mergulhar nesse assunto para compreender como o Ransonware as a Service (RaaS) funciona, assim como formas de evitar e minimizar sua ameaça.
Por Helena Motta 26 de agosto de 2025
Pequenas e médias empresas (PMEs) tornaram-se um dos alvos favoritos de cibercriminosos. A percepção de que essas organizações têm defesas limitadas, cultura de segurança pouco madura e operações com terceirizações vulneráveis contribui para isso. Segundo o Mapa da Fraude 2025, da ClearSale, três em cada quatro vítimas de ataques cibernéticos no Brasil são pequenas ou médias empresas. E mais de 40% dos ataques globais registrados em 2024 miraram esse segmento. Este artigo apresenta os principais golpes digitais que atingem PMEs e oferece medidas acessíveis e eficazes para identificá-los e se proteger.
Por André Pino 12 de agosto de 2025
A governança de dados é, hoje, uma das principais prioridades para empresas que desejam se manter competitivas em um mundo cada vez mais orientado por informações. Cerca de 70% das corporações mais valiosas do planeta já são data-driven, o que reforça a importância de saber gerenciar, proteger e governar dados sensíveis de forma eficaz. No entanto, apesar dos investimentos, muitas organizações ainda enfrentam um cenário frustrante: a promessa da governança de dados não está sendo cumprida. Isso acontece porque os modelos tradicionais se baseiam em processos manuais, auditorias periódicas e equipes desconectadas. O resultado? Um sistema engessado, reativo e com políticas que raramente saem do papel. A governança de dados moderna, por outro lado, exige automação, visibilidade contínua e integração com ferramentas de segurança como DSPM (Data Security Posture Management) e DLP (Data Loss Prevention). Neste artigo, vamos explorar porque a governança de dados falha em muitas empresas e como soluções como o DSPM têm transformado essa realidade, tornando a governança mais eficiente, proativa e alinhada aos desafios atuais da segurança da informação.
Por André Pino 30 de julho de 2025
A ascensão da inteligência artificial (IA) transformou profundamente a forma como empresas operam, inovam e se comunicam. Porém, à medida que ferramentas baseadas em IA se popularizam, de assistentes de escrita a plataformas de geração de conteúdo, uma ameaça silenciosa cresce dentro das organizações: o Shadow AI. Trata-se do uso não autorizado ou não monitorado de aplicações de IA por colaboradores, sem o conhecimento da equipe de TI ou segurança da informação. Segundo o relatório The State of AI Cyber Security (2025), produzido pela Check Point Research, mais da metade das redes corporativas (51%) já utilizam serviços de GenAI regularmente. Frequentemente sem políticas de governança bem definidas ou qualquer tipo de controle formal. Neste artigo, você entenderá o que é Shadow AI, os riscos de segurança e conformidade que ele representa e por que a governança de IA deve ser uma prioridade para empresas de todos os portes.
Por Bruna Gomes 15 de julho de 2025
O código aberto está em toda parte. De sistemas operacionais a bibliotecas de desenvolvimento, passando por bancos de dados, ferramentas de automação e até soluções de segurança, o software open source faz parte da base tecnológica de milhares de empresas. Sua adoção cresceu com a busca por mais agilidade, menor custo e liberdade técnica e, por isso, se tornou uma escolha estratégica em muitos projetos. Mas junto com os benefícios, surgem também responsabilidades. Diferente de soluções proprietárias, o código aberto não vem com garantias formais de suporte ou atualização. Cabe à própria empresa decidir como usar, validar, manter e proteger o que adota. E é nesse ponto que surgem riscos muitas vezes invisíveis: vulnerabilidades não corrigidas, falhas herdadas de bibliotecas externas, ou até problemas legais por uso indevido de licenças. Neste artigo, você vai entender o que são softwares de código aberto, por que tantas empresas apostam neles, quais são os riscos mais comuns e, principalmente, como mitigar esses riscos. Vamos nessa? 
Por Helena Motta 1 de julho de 2025
O avanço acelerado das ameaças digitais nos últimos anos tem levado empresas de todos os portes a reforçarem suas estratégias de segurança. Soluções como SIEMs, EDRs, IDS/IPS, firewalls, CASBs e XDRs tornaram-se comuns nas infraestruturas corporativas. Essas ferramentas prometem visibilidade e controle sobre ambientes cada vez mais complexos e distribuídos. No entanto, essa abundância tecnológica tem gerado um efeito colateral preocupante: o excesso de alertas. O fenômeno c onhecido como alert fatigue, ou excesso de alertas, afeta diretamente a eficiência dos times de segurança. As equipes se veem sobrecarregados por um volume massivo de notificações diárias que muitas vezes são irrelevantes ou redundantes. Em vez de fortalecer a resposta a incidentes, o ruído gerado pelas ferramentas de defesa acaba prejudicando a capacidade de detectar, priorizar e agir diante de ameaças reais. Neste artigo, exploramos como o excesso de alertas compromete a segurança cibernética nas organizações, analisamos suas causas e consequências e apresentamos estratégias eficazes para mitigar esse problema e melhorar a resposta a incidentes.
Por Bruna Gomes 17 de junho de 2025
O cenário da segurança cibernética está cada vez mais desafiador. A cada dia surgem novas ameaças, mais sofisticadas e difíceis de detectar, exigindo atenção constante e respostas rápidas. Com isso, os líderes técnicos, especialmente os responsáveis diretos pela segurança da informação, estão sobrecarregados, estressados e, muitas vezes, trabalhando no limite. A verdade é que proteger uma organização não pode ser tarefa de uma única área. A responsabilidade pela segurança digital precisa ser compartilhada por toda a liderança. Em um ambiente cada vez mais conectado, qualquer decisão estratégica (de negócios, operações, tecnologia ou pessoas) pode impactar diretamente a integridade dos dados e a continuidade do negócio. Neste artigo, você vai entender por que a cibersegurança deve estar na agenda dos líderes, quais são os riscos da ausência de envolvimento e como decisões do dia a dia influenciam o nível de proteção da empresa. Continue a leitura!
Por Helena Motta 3 de junho de 2025
Nos últimos anos, o crescimento acelerado das ameaças digitais intensificou a necessidade de proteger os dados e sistemas da sua empresa como uma prioridade estratégica. Ataques como ransomware , phishing e malwares sofisticados estão cada vez mais frequentes e podem causar prejuízos financeiros, jurídicos e de reputação gravíssimos. Por isso, entender quais soluções de segurança são mais eficazes é essencial para tomar decisões informadas e garantir a continuidade do negócio. Mas afinal, quando falamos de Firewalls, Antivírus e EDR (Endpoint Detection and Response), qual dessas ferramentas oferece a melhor proteção para sua empresa? Ao longo do artigo vamos detalhar a aplicabilidade de cada uma delas, mas o que é necessário ter em mente desde o início é que cada uma atua em uma camada diferente da segurança cibernética e possui características específicas. Hoje, vamos explicar o que faz cada uma dessas soluções, comparar seus pontos fortes e fracos, e ajudar você a identificar qual combinação é mais adequada para a realidade do seu ambiente corporativo. Continue a leitura!
Por Helena Motta 20 de maio de 2025
Nos últimos anos, o crescimento do uso e da aplicabilidade de Inteligências Artificiais no mundo corporativo deu um grande salto. Longe do que o senso comum supõe, essa não é uma realidade somente na área de tecnologia, já que essas ferramentas têm encontrado cada vez mais espaço em setores como o da educação e saúde ou até mesmo de indústria e comércio. Como reflexo desse avanço acelerado, o Brasil é hoje um dos países mais vulneráveis do mundo quanto o assunto é o uso de IAs no ambiente empresarial, ficando atrás somente dos Estados Unidos. Segundo o NIST (National Institute of Standards and Technology) dos Estados Unidos, 54% dos líderes de Segurança entrevistados no Brasil durante o Global Cybersecurity Leadership Insights em2024 veem no aumento de superfícies de ataques um grande risco do uso de ferramentas de inteligência artificial. Diante desse cenário, é essencial que as empresas elaborem um programa de governança de IA para evitar incidentes que podem ser devastadores para a imagem e para a saúde financeira da instituição. No artigo de hoje, destrincharemos esse tema abordando principalmente os seguintes tópicos: O que é Governança de IA? Por que investir em Governança de IA é essencial atualmente? Como essa estratégia pode fortalecer a segurança das empresas? Boas práticas na implementação destas políticas
Por Bruna Gomes 6 de maio de 2025
Quando o assunto é golpe digital, a maioria das pessoas já ouviu falar de phishing, vírus e ataques a senhas. Mas existe um tipo de ameaça mais silenciosa e menos conhecida que pode colocar em risco dados pessoais e informações importantes da sua empresa, mesmo quando tudo parece normal: o pharming. Esse tipo de ataque é sorrateiro. Ele não depende de um clique errado ou de um e-mail suspeito. Na verdade, ele pode acontecer mesmo quando você digita o endereço certo de um site confiável. E justamente por isso ele é tão perigoso.  Neste artigo, você vai entender o que é o pharming, como ele funciona, quais riscos ele representa para usuários e empresas, e, o mais importante, o que fazer para se proteger. Continue a leitura!
Share by: