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Contacta presente no Infoblox Partner Summit Peru 2022

Bruna Gomes
1 de novembro de 2022

A Contacta esteve presente na edição de 2022 do evento Partner Summit da Infoblox, empresa especializada em automação e segurança de TI. O evento aconteceu no Peru e foi uma excelente oportunidade de atualização sobre o mercado de cibersegurança e de troca de conhecimento entre os parceiros. Nosso COO, Antônio Gomes debateu assuntos importantes com os membros da Infoblox. Continue a leitura e confira os debates! 

O que é o Partners Summit?

O Partners Summit é um evento anual de canais da Infoblox, que reúne os principais canais da América Latina para um papo sobre Tecnologia e Segurança da Informação. Nesse evento, são apresentados os cases de sucesso de alguns clientes e além disso, há uma atualização tecnológica sobre as novidades e tendências do mercado de cibersegurança. 

 

A Infoblox é uma empresa que atua com tecnologias bem específicas e seu diferencial é fazer o controle de vazamento de dados em DNS. Então, o evento é uma excelente oportunidade para colocar a segurança em DNS em pauta, já que é um assunto muitas vezes negligenciado, como destaca nosso COO, Antônio Gomes:  “É sempre interessante lembrar o quão importante, e às vezes negligenciado, é a segurança em cima do protocolo DNS. Afinal de contas, é um protocolo que é usado em 100% do mundo conectado, mas por diversas vezes, a gente deixa de pensar na cibersegurança em cima desse protocolo. Sendo que, hoje em dia, ele também é um vetor de ataque para vazamento de informação”. 

Principais debates 

Durante o evento, Antônio Gomes pôde debater assuntos importantes para o segmento da Tecnologia e da Segurança da Informação com o Diretor de Arquitetura de Segurança da Infoblox, Chris Usserman e com o Territory Manager, Sandro Tonholo. Confira os principais debates que eles tiveram:

Infoblox e os desafios de segurança

 Um dos desafios que muitas organizações enfrentam é que às vezes a rede responde às exigências do negócio, avançando em uma determinada direção que é diferente da direção de segurança. Chris Usserman fala sobre como a Infoblox pode ajudar nesse desafio:

 

Chris também fala sobre como a Infoblox pode ajudar seus clientes a melhorar a sua segurança:

 

Sobre o mercado

A pandemia e o modelo híbrido de trabalho reforçaram a necessidade de amadurecer as estruturas do ecossistema de segurança. Sandro Tonholo fala sobre algumas empresas estarem maduras o suficiente para olhar soluções que não foquem apenas no perímetro: 

A questão da LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados impõe diversas regulamentações para o tratamento de dados, o que fez com que o mercado de cibersegurança se fortalecesse ao oferecer ferramentas de proteção de dados. Tonholo fala sobre a importância da LGDP para a cibersegurança:

Riqueza de informação 

Quando a solução de DNS é combinada com IPAM (Gerenciamento de Endereços IP) e o DHCP (Protocolo de Configuração Dinâmica de Endereços de Rede) há uma riqueza de informação muito grande que é útil tanto para o time de rede, quanto para o time de segurança de uma empresa. Tonholo fala sobre a combinação dessas tecnologias:


Por Bruna Gomes 15 de julho de 2025
O código aberto está em toda parte. De sistemas operacionais a bibliotecas de desenvolvimento, passando por bancos de dados, ferramentas de automação e até soluções de segurança, o software open source faz parte da base tecnológica de milhares de empresas. Sua adoção cresceu com a busca por mais agilidade, menor custo e liberdade técnica e, por isso, se tornou uma escolha estratégica em muitos projetos. Mas junto com os benefícios, surgem também responsabilidades. Diferente de soluções proprietárias, o código aberto não vem com garantias formais de suporte ou atualização. Cabe à própria empresa decidir como usar, validar, manter e proteger o que adota. E é nesse ponto que surgem riscos muitas vezes invisíveis: vulnerabilidades não corrigidas, falhas herdadas de bibliotecas externas, ou até problemas legais por uso indevido de licenças. Neste artigo, você vai entender o que são softwares de código aberto, por que tantas empresas apostam neles, quais são os riscos mais comuns e, principalmente, como mitigar esses riscos. Vamos nessa? 
Por Helena Motta 1 de julho de 2025
O avanço acelerado das ameaças digitais nos últimos anos tem levado empresas de todos os portes a reforçarem suas estratégias de segurança. Soluções como SIEMs, EDRs, IDS/IPS, firewalls, CASBs e XDRs tornaram-se comuns nas infraestruturas corporativas. Essas ferramentas prometem visibilidade e controle sobre ambientes cada vez mais complexos e distribuídos. No entanto, essa abundância tecnológica tem gerado um efeito colateral preocupante: o excesso de alertas. O fenômeno c onhecido como alert fatigue, ou excesso de alertas, afeta diretamente a eficiência dos times de segurança. As equipes se veem sobrecarregados por um volume massivo de notificações diárias que muitas vezes são irrelevantes ou redundantes. Em vez de fortalecer a resposta a incidentes, o ruído gerado pelas ferramentas de defesa acaba prejudicando a capacidade de detectar, priorizar e agir diante de ameaças reais. Neste artigo, exploramos como o excesso de alertas compromete a segurança cibernética nas organizações, analisamos suas causas e consequências e apresentamos estratégias eficazes para mitigar esse problema e melhorar a resposta a incidentes.
Por Bruna Gomes 17 de junho de 2025
O cenário da segurança cibernética está cada vez mais desafiador. A cada dia surgem novas ameaças, mais sofisticadas e difíceis de detectar, exigindo atenção constante e respostas rápidas. Com isso, os líderes técnicos, especialmente os responsáveis diretos pela segurança da informação, estão sobrecarregados, estressados e, muitas vezes, trabalhando no limite. A verdade é que proteger uma organização não pode ser tarefa de uma única área. A responsabilidade pela segurança digital precisa ser compartilhada por toda a liderança. Em um ambiente cada vez mais conectado, qualquer decisão estratégica (de negócios, operações, tecnologia ou pessoas) pode impactar diretamente a integridade dos dados e a continuidade do negócio. Neste artigo, você vai entender por que a cibersegurança deve estar na agenda dos líderes, quais são os riscos da ausência de envolvimento e como decisões do dia a dia influenciam o nível de proteção da empresa. Continue a leitura!
Por Helena Motta 3 de junho de 2025
Nos últimos anos, o crescimento acelerado das ameaças digitais intensificou a necessidade de proteger os dados e sistemas da sua empresa como uma prioridade estratégica. Ataques como ransomware , phishing e malwares sofisticados estão cada vez mais frequentes e podem causar prejuízos financeiros, jurídicos e de reputação gravíssimos. Por isso, entender quais soluções de segurança são mais eficazes é essencial para tomar decisões informadas e garantir a continuidade do negócio. Mas afinal, quando falamos de Firewalls, Antivírus e EDR (Endpoint Detection and Response), qual dessas ferramentas oferece a melhor proteção para sua empresa? Ao longo do artigo vamos detalhar a aplicabilidade de cada uma delas, mas o que é necessário ter em mente desde o início é que cada uma atua em uma camada diferente da segurança cibernética e possui características específicas. Hoje, vamos explicar o que faz cada uma dessas soluções, comparar seus pontos fortes e fracos, e ajudar você a identificar qual combinação é mais adequada para a realidade do seu ambiente corporativo. Continue a leitura!
Por Helena Motta 20 de maio de 2025
Nos últimos anos, o crescimento do uso e da aplicabilidade de Inteligências Artificiais no mundo corporativo deu um grande salto. Longe do que o senso comum supõe, essa não é uma realidade somente na área de tecnologia, já que essas ferramentas têm encontrado cada vez mais espaço em setores como o da educação e saúde ou até mesmo de indústria e comércio. Como reflexo desse avanço acelerado, o Brasil é hoje um dos países mais vulneráveis do mundo quanto o assunto é o uso de IAs no ambiente empresarial, ficando atrás somente dos Estados Unidos. Segundo o NIST (National Institute of Standards and Technology) dos Estados Unidos, 54% dos líderes de Segurança entrevistados no Brasil durante o Global Cybersecurity Leadership Insights em2024 veem no aumento de superfícies de ataques um grande risco do uso de ferramentas de inteligência artificial. Diante desse cenário, é essencial que as empresas elaborem um programa de governança de IA para evitar incidentes que podem ser devastadores para a imagem e para a saúde financeira da instituição. No artigo de hoje, destrincharemos esse tema abordando principalmente os seguintes tópicos: O que é Governança de IA? Por que investir em Governança de IA é essencial atualmente? Como essa estratégia pode fortalecer a segurança das empresas? Boas práticas na implementação destas políticas
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Quando o assunto é golpe digital, a maioria das pessoas já ouviu falar de phishing, vírus e ataques a senhas. Mas existe um tipo de ameaça mais silenciosa e menos conhecida que pode colocar em risco dados pessoais e informações importantes da sua empresa, mesmo quando tudo parece normal: o pharming. Esse tipo de ataque é sorrateiro. Ele não depende de um clique errado ou de um e-mail suspeito. Na verdade, ele pode acontecer mesmo quando você digita o endereço certo de um site confiável. E justamente por isso ele é tão perigoso.  Neste artigo, você vai entender o que é o pharming, como ele funciona, quais riscos ele representa para usuários e empresas, e, o mais importante, o que fazer para se proteger. Continue a leitura!
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Nos últimos anos, a transformação digital acelerada e o crescimento dos ambientes híbridos trouxeram novas oportunidades, mas também novos riscos. As ameaças cibernéticas estão mais sofisticadas, persistentes e coordenadas, explorando vulnerabilidades em diversos pontos da infraestrutura corporativa ao mesmo tempo. Para os profissionais de TI e cibersegurança, isso significa lidar com uma superfície de ataque cada vez maior, além de um volume crescente de alertas, dados desconexos e pressões por respostas rápidas. Soluções tradicionais, como antivírus, firewalls e até mesmo ferramentas de EDR e SIEM, já não são suficientes para dar conta da complexidade atual. É nesse cenário que surge o XDR (Extended Detection and Response) uma abordagem moderna que integra, correlaciona e automatiza a detecção e resposta a ameaças de forma coordenada, em tempo real.  Neste artigo, vamos explorar como o XDR funciona, quais os seus principais benefícios e como ele pode ser o próximo passo estratégico para empresas que buscam proteção inteligente, integrada e eficaz. Continue a leitura!
Anatomia de um ataque
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As ameaças cibernéticas são uma realidade constante, evoluindo em complexidade e sofisticação. Empresas de todos os portes são alvos potenciais, e um único ataque bem-sucedido pode comprometer dados sensíveis, interromper operações e gerar prejuízos irreparáveis.
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